*Cel ON
vc: Alô?
Chaz: [Seu nome]?
vc: Oi Chazito!
Chaz: Tudo bem com você?
vc: Sim e com você?
Chaz: Não ta nada bem por aqui...
vc: Ãn? Como assim Chaz? Aconteceu alguma coisa?
Chaz: Aconteceu... Eu não queria ter que te contar isso, mas...
vc: Mas o que? - Perguntei desesperada-
Chaz: É meio complicado...
vc: Desembucha!
Chaz: Sua mãe... ela... ela faleceu [Seu nome].
vc: O QUE? COMO ASSIM CHAZ? COMO ISSO ACONTECEU? CHAZ DIZ QUE É UMA BRINCADEIRA POR FAVOR! ME DEIXA FALAR COM ELA! - Minha voz estava falhada, minha visão embaçou por conta das lágrimas e meu coração parecia ter parado de bater-
Chaz: Princesa, eu queria muito que isso fosse mentira. Queria que fosse brincadeira, mas não é. Ela faleceu hoje de manhãzinha, fiquei sabendo porque a Magnólia ligou pra minha mãe avisando. Ainda não sabemos se foi morte natural ou assassinato. Ela tinha a doença, mas não tava previsto pra tão perto. Se ela fosse morrer o médico disse que seria daqui um mês no mínimo.
vc: Então á possibilidades de ter sido um assassinato?
Chaz: Infelizmente sim.
vc: Chaz... eu preciso ir pra New Jersey... eu quero vê-la!
Chaz: Não! Isso não vai ser bom pra você. Eu te conto tudo, continua ai no seu pai como está. É pro seu bem pequena! Não quero ver você sofrer mais, eu sei que é sua mãe e você tem todo o direito de vir... mas pro seu bem não vai ser bom.
vc: EU TENHO DIREITO, VOCÊ NÃO PODE ME DIZER O QUE FAZER!
Chaz: Eu sei que você pode vir, foi o que eu disse.
vc: Eu preciso ver ela.
Chaz: Tem certeza?
vc: - Pensei- Quando vai ser tudo? -Minhas lágrimas rolavam pelas minhas bochechas-
Chaz: O corpo dela vai ser investigado, depois vão velar e enterrar. Depois de amanhã será o enterro.
vc: Estarei ai, compre minhas passagens pra amanhã de manhã.
Chaz: Tem certeza?
vc: Absoluta Chaz, é minha mãe.
Chaz: Tudo bem... eu compro e te ligo.
vc: Obrigado...
Chaz: Fica bem.
vc: Não dá.
Chaz: Te amo, beijo, tchau!
vc: Também te amo, beijo!
*Cel OFF
Tudo era tão surreal, parecia um pesadelo que eu acordaria a qualquer momento. Era horrível essa sensação, era como se meu chão tivesse desabando e agora eu estará caindo para sempre. Pensei em me jogar da sacada, me matar, me cortar, diversas possibilidades... mas eu sei que minha mãe quer que eu seja forte como ela foi. Eu quero ela aqui, eu preciso dos abraços dela, das palavras legais dela. Se isso foi um assassinato eu vou fazer o desgraçado pagar até o último dia de vida dele. Escorreguei pelo chão e senti meu estomago revirar, minha visão ficou turva e eu vi o mundo girar diante dos meus olhos. Segurei minha cabeça que pesou e procurei meu celular, digitei o número do Justin e chamou, chamou e ele não atendeu. Minhas lágrimas queimavam nas bochechas, e elas pareciam não ter fim. Eu precisava de alguém que me consolasse agora. Senti as paredes fecharem contra mim, o quarto ficou preto, o chão desabava debaixo de mim. Fechei os olhos e mais lágrimas pingaram nas minhas mãos. Assim que os abri, tudo voltara ao normal, era só uma ilusão da minha cabeça. Afinal uma parte de mim havia ido embora. Deitei na cama e cobri minha cabeça. Eu poderia ter ficado... evitado tudo isso, poderia ter ajudado ela, poderia ter ficado os últimos dias com ela. Nada mais voltaria a ser como era antes, tudo serão apenas lembranças. Eu não consigo acreditar que perdi a pessoa que mais me apoiava na minha vida, não acredito que perdi meu bem maior. Minha mãe. Meu porto seguro, meu tudo. Eu tentava respirar, mas é como se algo estivesse me sufocando e impedindo fazer isso. Eu soluçava de tanto chorar, meu estomago revirava e toda a comida que eu havia comido a uns dias atrás parecia querer sair pela boca. Corri pro banheiro e joguei tudo pra fora, lavei a boca e olhei meu estado no espelho. Eu estava horrível. Minha pele estava pálida, minhas pálpebras profundas, meu olhar baixo, meu cabelo bagunçado, mas eu não estava ligando. Pela primeira vez, aparência não importava pra mim. Eu só queria estar lá com ela. Eu só quero vê-lá pela ultima vez. Me deitei na cama e tentei fechar os olhos, tentei descansar. Ouvi a porta bater e cambaleei pra abrir.
vc: O que foi agora? Me deixa em paz!
Sp: O que aconteceu?
vc: Não importa pra você!
Sp: Olha o seu estado. O que aconteceu querida?
vc: Me deixa! Não quero papo com você.
Sp: Diz pra mim - Ele me puxou para um abraço, eu estava tão vulnerável que não consegui sair do abraço. Eu estava fraca, precisava de abraços assim, fortes -
vc: Minha mãe morreu. - Mais lágrimas escorreram, me impedindo de continuar-
Sp: O QUE? COMO ASSIM?
vc: - Eu soluçava - Ela faleceu hoje de manhãzinha...
Sp: Calma filha - Ele acariciava meus longos cabelos- Eu to aqui, tudo vai ficar bem.
vc: Não, não vai! Ela se foi...
Sp: Quando será o enterro?
vc: Depois de amanhã.
Sp: Você vai?
vc: Sim, o Chaz vai comprar minha passagem pra amanhã de manha.
Sp: Eu sinto muito filha! - Ele me abraçou mais forte - Desculpa por hoje de manhã, eu perdi meu controle. Não gostei de ver você na cama com aquele sujeito.
vc: Aquele sujeito é o Justin! E ele não me faz mal.
Sp: - Ele respirou fundo - Você não entende, não se trata apenas dele ser o Justin. Tem muita coisa que você ainda não sabe querida.
vc: Então me conte.
Sp: Eu... eu ... eu não posso.
vc: Por que? - Arqueei as sobrancelhas-
Sp: No futuro você saberá.
vc: Eu não quero esperar até lá!
Sp: Mais terá que esperar.
vc: - Bufei- Eu só não vou insistir nisso agora, porque minha cabeça está pesada.
Sp: Quer remédio?
vc: Não, eu quero dormir.
Sp: Tudo bem.
Voltei pro meu quarto e me deitei. Eu estava me sentindo culpada, se eu tivesse ficado minha mãe poderia estar viva. Minha cabeça rodava, meu corpo estava exausto, minhas lágrimas ainda caíam sem fim, meu estomago revirava. Tudo estava sendo torturador, ficar aqui sem poder fazer nada. Não poder trazer ela de volta. Eu trocaria minha vida pela dela, eu daria tudo pra tê-la comigo novamente. Ouvi meu celular tocar debaixo do travesseiro, peguei ele e atendi.
*Cel ON
vc: Alô? - Eu solucei -
Jus: O que houve?
vc: Minha... minha mãe.
Jus: O que aconteceu com ela?
vc: Ela morreu Justin, ela morreu - Chorei mais quando a palavra "morte" ecoou na minha cabeça-
Jus: Ai meu Deus... calma, fica calma [Seu apelido]. Quer que eu vá buscar você?
vc: Aham. - Minhas lágrimas queimavam meu rosto e partia meu coração-
Jus: Daqui a cinco minutos eu estarei ai!
vc: Obrigada...
*Cel OFF
Foi a única coisa que eu consegui dizer antes de finalizar a ligação. Meu peito estava apertado, meu coração destruído. As pessoas não deveriam ir embora assim, elas deviam ser eternas. Coloquei algumas roupas numa mala pequena e alguns outros utensílios, eu não iria voltar mais aqui antes da viagem. Eu iria pedir ao Justin que me deixasse dormir lá, com ele. E se ele negasse eu iria atrás de um hotel qualquer. Eu precisava de um tempo pra colocar minha cabeça no lugar, meus sentimentos estavam confusos. Pareciam entrar em colapso em alguns minutos. Eu não sei o que faria em New Jersey, seria complicado entrar na minha casa e não encontrar a minha mãe. Seria horrível pisar na casa que eu cresci pela última vez. Ouvi a campainha tocar e desci com a mala na mão, meu pai não me viu saindo, muito menos a chata da Bruna. Alguma coisa nela não me animava. Abri a porta e vi Justin apoiado na parede me esperando. Assim que eu sai e fechei a porta ele veio até mim e me abraçou forte, era uma sensação de conforto, era isso que eu precisava. Ele me ajudou com a mala sem dizer uma palavra se quer. Entramos na casa dele e vi a mãe dele sentada no sofá assistindo a algum programa de culinária, quando ela percebeu minha presença se endireitou e levantou para me cumprimentar.
Pattie: Prazer - Ela sorriu, mas eu não consegui retribuir o sorriso dela-
vc: Prazer - Tentei forçar meu melhor sorriso e apertei e mão dela-
Jus: Mãe vou levar ela pra cima, ela não ta bem.
Pattie: O que aconteceu?
Jus: - Ele me olhou esperando minha aprovação para que eu deixasse ele falar, eu apenas assenti- A mãe dela faleceu hoje.
Pattie: Ah meu Deus! - Ela levou a mão até a boca- No que eu puder ajudar eu estarei aqui querida. - Ela me abraçou- Eu sinto muito!
vc: Obrigada...- me soltei dela e voltei para Justin-
Pattie: Subam, quando estiver com fome é só me avisar.
vc: Tudo bem.
Justin me conduziu até seu quarto que era enorme por sinal e nos deitamos. Deitei em cima de seu peito e ele ficou fazendo carinho no meu cabelo até eu adormecer.
Você Modo OFF*
Justin Modo ON*
Lana tinha marcado a reunião para hoje com o Ryan e o Alfredo. Fui embora da casa da [seu nome] e eles já estavam lá no meu escritório. Eu entrei e cumprimentei eles. Pareciam playboys, mas as vezes as aparências enganam. Me sentei na cadeira e pedi para que Maria nos trouxesse algo pra beber. Chris e Nolan já estavam esperando por mim.
Jus: Vamos começar. - Dei um sorriso satisfatório-
Ryan: Sua recepcionista me ligou, disse que queria conversar comigo.
Jus: Sim. Bem deixe eu me apresentar. Sou Justin Bieber. - Estendi uma de minhas mãos pra eles-
Ryan: Sou Ryan Butler e esse é Alfredo Flores!
Alfredo: Prazer.
Jus: Flores? - Eu estava me mijando por dentro -
Alfredo: Sim - Ele permaneceu sério, porém meio confuso-
Jus: Ok. Vamos começar.
Nolan: Quer que eu diga o que queremos?
Jus: Vá em frente.
Nolan: Bom, somos uma gangue. Traficamos drogas e fazemos lavagem de dinheiro. Ficamos sabendo que vocês também fazem isso, não sei se já ouviram falar do Justin, mas ele é bem conhecido por tráfico de drogas aqui na Califórnia. Os caras temem ele. Também sabemos que seu pai Ryan, é dono da Nike.
Ryan: Sim , prossiga.
Nolan: Queremos uma parceria.
Ryan: Parceria? Não seria mais fácil eu entrar pra gangue.
Chris: Se jurar fidelidade e fizer o juramento de sangue, podemos conversar. - Ele disse saindo do silêncio -
Ryan: Como funciona? - Seu interesse era evidente-
Jus: Primeiro você diz umas frases simples de fidelidades que ficam guardadas num gravador com uma gota de sangue sua.
Ryan: Só isso?
Jus: Só -Sorri sem mostrar os dentes-
Alfredo: Eu também poderia entrar?
Jus: Você teria outra função.
Alfredo: Eu ganharia menos por isso?
Jus: Não muito.
Alfredo: Qual seria minha função?
Jus: Nos proteger. Seria tipo o chefe da segurança, sabe, contratar caras para nos proteger e mandar neles.
Alfredo: Fácil.
Jus: Então?
Ryan: Eu aceito.
Alfredo: Eu também.
Jus: Nolan busque o material.
Nolan: Ok - Ele saiu para buscar-
Chris: Estão ansiosos demais - Ele riu - Relaxem.
Jus: Vamos começar! - Disse quando o Nolan entrou e trancou a porta. Ele deixou a bandeira em cima da minha mesa- Ryan repita essas palavras.- Entreguei um papel a ele e liguei o gravador -
Ryan: Eu Ryan prometo não trair a confiança de nenhum de vocês. Se eu fizer isso atirem na minha cabeça ou me torturem até a morte. - Ele pegou a agulha e fez um pequeno furo em seu dedo, deixando cair três pingos de seu sangue no gravador. Chris esperou o líquido secar e deixar uma mancha e guardou o objeto no cofre - Pronto, mais alguma coisa?
Jus: Bem vindo parceiro! - Dei um sorriso -
Ryan: Valeu.
Alfredo: E eu?
Jus: Você não precisa fazer o juramento, a não ser que você queira.
Alfredo: Eu quero. Quero provar que eu sou de confiança!
Jus: Então tá. - Dei embros- Traga mais um material Nolan! - Ele foi buscar e voltou em menos de cinco minutos -
Alfredo: - Ele pegou o papel e eu liguei o gravador. Repetimos tudo e em pouco tempo ele estava feliz e confiante. Agora na nossa equipe éramos em cinco. Na verdade, eu tinha mais gente espalhados por ai. Mas eles não contavam - Pronto.
Jus: Acho que encerremos por aqui - Me levantei da cadeira pra dar tchau a eles - Alfredo - ele me olhou - Me liga quando achar seguranças competentes! - Ele assentiu - Ryan, quando será a próxima lavagem?
Ryan: Amanhã! Te ligo assim que eu conseguir.
Jus: Ok. Ah e não se esqueça você faz parte do tráfico também.
Ryan: - Ele balançou a cabeça positivamente - Eu sei.
Assim que eles foram embora, percebi que havia esquecido meu celular na sala. Fui até lá e notei que tinha uma chamada perdida da [seu nome]. Será que ela estava sentindo minha falta? Bom, eu não sei. Subi, tomei um banho rápido, coloquei minhas calças largas de sempre e uma regata branca acompanhada dos meus supras vermelhos e minhas correntes de ouro. Liguei pra [Seu Nome] e ela parecia desesperada, pelo o que ela tinha me contado, a mãe dela havia falecido e eu senti um aperto no peito. Como se eu quissesse pegar toda a dor que ela estava sentindo pra mim.
[...]
Estávamos assistindo a um filme qualquer enquanto eu acariciava seus fios longos. Olhei pra ela e estava dormindo como um anjo, ela era tão linda dormindo. Sua boca macias tinha o formato de um coração, seus fios louros estavam contornando seu rosto, seu peito subia e descia com sua respiração calma. Eu estava com fome, acho que ela também podia estar. Já fazia horas que ela tinha chego. Sai com cuidado mas ela acabou acordando do mesmo jeito.
vc: Justin? Onde está indo? - Ela tentava enchergar com um pouco de dificuldade -
Jus: Só vou buscar alguma coisa pra gente comer.
vc: Eu to sem fome! Não precisa se preocupar.
Jus: Nada disso mocinha, já é tarde. Você precisa se alimentar!
vc: - Ela sorriu sem vida- Não consigo comer.
Jus: Vem comigo vamos descer.
vc: Tá.
Descemos e Maria tinha feito uma mesa com muita comida. Como ela sabia que deceriamos? Nos sentamos e minha mãe chegou logo em seguida com uma cara de dó. Eu olhava pra [seu nome] e imaginava como ela poderia ser tão forte? Eu me imaginava na situação dela e não conseguiria suportar nem um terço.
Pattie: Domiu bem querida?
vc: Sim Pattie....
Pattie: O que quer comer?
vc: Nada.
Jus: Não, ela quer sim! - Peguei na mão dela e fiz com que ficasse paralisada ao olhar pra mim - Eu to aqui, tudo vai ficar bem! Não se preocupe.
vc: Amanhã eu vou pra New Jersey, depois de amanhã será o enterro dela.
Jus: Eu vou com você.
vc: - Ela me olhou tão surpresa quanto minha mãe - O que?
Jus: Eu vou junto com você. Você precisa de mim não é? Então eu irei junto.
vc: Não Justin, você não pode ir. Você tem coisas pra fazer aqui, é uma pessoa ocupada. Não tem tempo pra ficar indo cuidar de mim.
Jus: Eu mudo meu tempo por você.
Pattie: Awwn.
Jus: Compro minhas passagens daqui a pouco quando subirmos.
vc: Obrigada... - Ela disse num sussurro, quase nem deu pra escutarmos. Suas lágrimas tomaram conta dela e senti uma vontade imensa de tirar toda aquela dor que ela estava sentindo. A primeira coisa que eu pensei em fazer foi abraça-la. Ela se aconchegou nos meus braços e soluçava de tanto chorar. - Tá doendo tanto, Justin.
Jus: Calma, tudo vai ficar bem pequena! Eu estou aqui com você.
vc: Obrigada - Ela não conseguiu dizer mais nada -
Jus: Mãe peça pra Maria nos servir. O que temos aqui?
Pattie: Ela fez macarrão, o seu preferido, não sei se a [seu nome] gosta.
vc: Gosto sim, mas... - interrompi ela-
Jus: Mas nada, você vai comer e ponto.
Maria nos serviu e todos nós comemos em silêncio. Eu não sei, pensei que nunca me apegaria a uma mulher só. Desde o começo a [seu nome] e eu nos odiávamos tanto que pensei que fosse impossível rolar alguma coisa. Ela sentou na ponta da minha cama e ficou me observando por um tempo, mas se levantou e foi ao banheiro. Eu não sabia exatamente o que dizer a ela, essa vida estava sendo tão injusta pra ela. Ás vezes eu apenas preferia o silêncio. Ela saiu do banheiro. Por mais que ela tivesse dormido a tarde inteira o seu olhar era de cansaço. Culpa das lágrimas, da dor, da angustia e da mágoa que ela estava sentindo.
vc: Justin?
Jus: Oi?
vc: Lembra do seu pedido?
Jus: De namoro? - Ela assentiu - Sim.
vc: Então... eu aceito - Ela tentou dar um sorriso, mas não conseguiu e eu a entendi. Corri e abracei ela tão forte que achei que poderiamos não nos soltar nunca mais. Ela sorriu. Deu o sorriso que eu amo ver, e eu a beijei. Minha língua invadiu sua boca enquanto ela acariciava meu cabelo. Minhas mãos percorriam por seu corpo e minha língua passeava em sua boca. Paramos por falta de ar com alguns selinhos demorados -
Jus: Eu nem consigo acreditar - Meu sorriso estava de orelha a orelha-
vc: Acredite. É real - Senti seu hálito quente ultrapassar meus ouvidos -
Jus: Eu sei - A puxei pela cintura. Eu queria a sentir mais perto, bem mais perto -
vc: Jus... eu não to numa boa hora. Você sabe.
Jus: Desculpa - Dei um selinho rápido- Quer assistir um filme?
vc: Não, eu quero dormir - Ela olhou pro meu quarto depois voltou seus lindos olhos verdes aos meus - Não é melhor você arrumar suas coisas?
Jus: Acho que sim - Dei um sorriso pelo nariz, meio irônico eu diria -
vc: Se importa se eu dormir aqui?
Jus: Claro que não, anjo! Eu já iria pedir que ficasse mesmo.
vc: Posso tomar um banho?
Jus: hum hum.
vc: Obrigado - Ela sorriu e me puxou para um selinho demorado-
Nos separamos e ela foi buscar sua roupa numa mala que estava no canto do quarto. De canto de olho pude perceber seu corpo vacilar e ela escorar nas paredes, suas pernas pareciam estar super frágeis diante de seu corpo. Corri até ela e a segurei antes que ela caísse.
Jus: O que foi amor? - Meus olhos estavam preocupados a chegar até os dela-
vc: Eu não to me sentindo muito bem, preciso ir ao... - Antes que ela pudesse dizer, não sei de onde ela tirou forças pra correr até o banheiro. O que estava acontecendo com ela? Será que poderia ser tão grave? Segurei seu cabelo enquanto ela botava tudo pra fora com a cara na privada. Não era uma cena muito agradável. Mas quem estava se importando? - Justin... sai daqui.
Jus: Por que? Eu não vou sair! Olha o seu estado.
vc: Eu to melhor, é sério.
Jus: Não está não, você tá pálida.
vc: Eu to bem, muito bem - Ela lavou a boca-
Jus: Não.
vc: Eu preciso tomar um banho.
Jus: Eu quero fazer isso.
vc: Quer me dar banho? - Ela riu fraca-
Jus: Eu faria tudo por você, anjo.
(Continua...)
Bj. Até a pxm, cometem ai se quiserem ou se gostaram e me sigam no twitter :
@fuckm3bi3ber
E no insta: @putsmandy__
Andei falando com algumas mandylovers e cara vcs são incríveis, obg pelo carinho!
cara como tão perfeito ?! mdss anciosa pro pxm :33
ResponderExcluirainnn meu deus... sério to amando cada vez mais... espero q n acabe nunk kkkkkk... to começando a gostar mais do justin... kkk mais n esqueci do harry *-*
ResponderExcluirain que tristeza :( n posso nem imaginar se isso fosse real, nossa ;/
ResponderExcluirMas ficou tão perfeito, eu chorei tanto meu Deus.. N sei mais o q falar rsrs
Eu só n posso estar grávida né.. aaah n, pelo amor de deus n
bom é isso, ta mto calor, não tô conseguindo pensar haha beijooooos
---------------------------------------------------------stephane---------------------------
Insta: stephane_cardoso
caraca, ela morreu =( ... que tenso ...
ResponderExcluirmas... eu aceiteiii uhulll ushausaushauhs
acho que to grávida pq né.
até segunda amore, beijos
Eu já imaginava que a mãe da seu nome fosse morrer , eu automaticamente arregalei os olhos quando vi que mãe da seu nome morreu, bateu uma tristeza :'( Enfim, continuaaaaaaaaaaa e FELIZ ANO NOVO MANDY
ResponderExcluirawwwn que perfeito, continua o mais rápido possível u.u :3 <3
ResponderExcluirQuanto tempo que eu não comenta aqui, mas não pense que eu me esqueci de vc pq eu não esqueci. Continuo lendo fielmente toda segunda, pórem parei mais de comentar pq estou sem celular. Seus textos continuam perfeitos como sempre. CONTINUAAAAA LINDA
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