All I need is you by my side - Capítulo 34

Maybe you could be the light

That opens up my eyes

Make all my wrongs right

Change me, change me...

-Justin Bieber (Change me)

vc: Quer me dar banho? - Ela riu fraca- 
Jus: Eu faria tudo por você, anjo.

A partir do momento em que eu disse isso ela se calou. Ajudei ela a se despir e a coloquei no box. Pude ver cada curva que suas roupas escondiam, a vontade de agarra-la foi muita, mas eu tive que me controlar, ela não estava bem. Tirei minha roupa também e entrei junto. Eu realmente havia ficado preocupado com esse mal estar dela. Será que pode ser por causa da mãe dela? Bem provável. Eu estava com medo de solta-lá e ela cair, então eu a segurava bem perto do meu corpo. Suas mãos envolveram meu pescoço e eu a trouxe mais perto, puxando sua cintura. Minha boca juntou com a dela e minha língua a invadiu. Sua boca macia se mexia conforme a minha, elas dançavam juntas. Isso é meio clichê, na verdade totalmente clichê. Minhas mãos passeavam por todo seu corpo e minha língua sugava a dela. Paramos por falta de ar e eu ensaboei nossos corpos. Saímos do banho e eu ajudei ela. A [seu nome] ainda parecia fraca. Será que foi a comida que ela tentou comer e o estomago não aceitou? Dei uma camisa minha pra ela vestir e uma cueca. Com certeza minhas roupas ficavam bem melhores nela, a camiseta rodeava suas curvas dando um ar mais sexy. Deitei ela na minha kingsize e a cobri com um lençol. Eu ainda precisava arrumar minha mala pra ir com ela. Joguei algumas camisas, shorts e umas cuecas. Nada mais. Ela dormia tão perfeitamente, parecia um anjo. Ás vezes eu gostaria de saber o por que dos sorrisos que ela dava ali dormindo. Queria saber o que ela estava sonhando. Parei um pouco de pensar nisso quando ouvi o celular dela tocar. Eu não queria acordá-la, ela estava dormindo tão bem. Em pensar que horas antes seu olhar era de desespero. Atendi sem nem ao menos olhar quem estava ligando. 

*Cel ON

Jus: Alô?
xx: Ah... quem é? - Uma voz masculina soou do outro lado da linha -
Jus: Quem está falando? - Acho que eu tenho total direito de fazer essa pergunta, já que agora estamos namorando -
xx: É o Chaz. 
Jus: Ah, oi.
Chaz: Posso falar com a [seu nome]? 
Jus: Ela ta dormindo. Não quero acordá-la.
Chaz: O que você está fazendo com o celular dela?
Jus: Estamos namorando e ela ta dormindo aqui na minha cama. Mais alguma pergunta? - Disse sendo ríspido -
Chaz: Nossa - O tom saiu de modo impressionado - Ér... avise ela que eu comprei a passagem pras onze da manhã. Mandei no e-mail dela, é só imprimir. 
Jus: Ok, eu aviso sim. 
Chaz: Tchau.
Jus: Tchau.

*Cel OFF

Finalizei a ligação e entrei num site de companhia qualquer, comprei a unica passagem pra New Jersey ás onze. E desliguei o notebook, observei meu quarto e meus olhos pararam num celular largado em cima da escrivaninha. Quem havia deixado ali? Caminhei até ele e peguei. A foto de protetor eram uma mulher e duas crianças. Desbloqueei e apareceu uma foto diferente, agora Paul estava nela. O imundo que eu matei no galpão. Comecei a procurar nos contatos o telefone de Lil, ou de Brown que provavelmente seria mais impossível. Avistei o nome de Lil e um sorriso surgiu do meu rosto, de orelha á orelha. Disquei o número dele, mas parei ao ouvir gritos de desespero da [Seu Nome]. Eu não havia percebido o quanto ela se debatia na cama, seus cabelos soavam em sua testa, sua respiração estava ofegante, seus gritos desesperados ecoavam pelo quarto. O que estava acontecendo? Corri até ela e a abracei.

Jus: Princesa? -Eu a balancei - Pequena! - Beijei seu rosto - Acorda! É só um pesadelo, calma... - Ela abriu os olhos cheio de lágrimas, nada saia de sua boca, apenas uma respiração ofegante e assustada -

Justin Modo ON*









Você Modo ON*

As árvores estavam verdes, Justin corria atrás de mim para me pegar. Meus pés quase flutuavam no plano verde abaixo de mim. Eu olhava pra trás a cada minuto para ver se ele ainda me perseguia com um sorriso no rosto, mas chegou um momento que eu não conseguia ver absolutamente nada. Ás belas arvores que me rodeavam, agora se tornaram assustadoras e assombradas, pareciam ter braços, olhos e bocas. Meus olhos percorreram por todo o ambiente, o que eu estará fazendo ali? Tudo de repente ficou preto e branco, minha roupa agora estava suja e rasgada. Passei a mão pelos braços e senti um ar gelado me rondando. Fechei os olhos e senti a presença de mais alguém ali. Abri eles e tudo o que eu consegui ver era branco, um espaço branco e vazio. Uma silhueta surgiu de bem longe, com certeza era uma mulher. A cada passo no vazio ela chegava mais perto de mim. Ambos cabelos voavam por conta do vento que batia em nós. Da onde estava vindo esse vento? Será que eu estava sonhando? Por que isso estava acontecendo comigo? A mulher que estava cada vez mais perto, vestia um longo vestido branco, com diversas camadas. Seus cabelos louros preenchiam seu rosto branco, como uma porcelana. Ela brilhava, brilhava como uma estrela. Seu brilho refletia em meu rosto dificultando minha visão. Eu tentava piscar rápido, mas de nada adiantava. Quando ela estava perto o suficiente de mim pude ver seu rosto, era a minha... mãe. Ela estava na minha frente, com um sorriso enorme. Era como se soubesse que eu queria vê-la pela ultima vez, falar com ela pela ultima vez. Meus olhos brilharam ao enxergar ela de tão perto. Corri para abraça-la mas algo me impediu de continuar, algo que nem eu conseguia ver. Sua boca se mexeu na intensão de me dizer alguma coisa, nessa hora minhas lágrimas já rolavam por minhas bochechas.

vc: Mãe? - Eu a encarei perplexa-
Sm: Querida! - Ela tentou sorrir-
vc: Por que a senhora me deixou? - Meus olhos ficaram marejados -
Sm: Não foi por vontade minha.
vc: Alguém a matou?
Sm: Sim.
vc: QUEM? QUEM A MATOU? - lágrimas não se poupavam em rolar inteiramente pelo meu rosto -
Sm: Minha filha... eu não tenho muito tempo! E eu não posso dizer, algo não me deixa fazer isso!
vc: - O que? Além de me deixar, ela ainda é capaz de dizer que não tem muito tempo? Eu não acredito que ela pode ser tão dura comigo. Meus soluços estavam altos, até demais. Afinal alguém a havia a assinado - Por que? - Minha voz saiu num sussurro que quase nem eu pude escutar-
Sm: Eu preciso te dizer umas coisas - Ela deu uma pausa breve acompanhada de um suspiro de cansaço. Por mais que parecesse doloroso pra ela também, ela não conseguia tocar nesse assunto, e mudou de imediato. Fazendo doer mais aqui dentro de mim - Aproveite querida, o Justin pode ser frio em alguns aspectos mas ele faz bem pra você. Ele quer cuidar de você! Mesmo que tenha algumas coisas que você ainda não saiba sobre ele, aliás são muitas coisas. É melhor você saber logo...
vc: Eu quero saber! - esbravejei-
Sm: Ele mexe com coisas ruins, ele trafica drogas e faz lavagem de dinheiro filha... Ele já matou diversas pessoas, por mais que negue pra si mesmo.
vc: O QUE? - Meus olhos se arregalaram- POR QUE ESTÁ ME DIZENDO ISSO?
Sm: Achei que você queria saber - Ela ficou surpresa com a minha reação - Por mais que ele queira seu bem, se afaste dele. Se afaste meu bem! Ou você vai sofrer as consequências. Eu vou te guiar, vou te ajudar como um anjo da guarda... eu sempre estarei com você.
vc: Eu não quero me afastar dele! Eu o amo... - Eu sabia que protestar agora não adiantaria nada, afinal, ela com certeza sabia muito mais do que eu - Por que mãe? Eu quero ser feliz. Mesmo sabendo esses podres dele, eu posso muda-lo!
Sm: Pode mesmo? - Ela me encarou e eu fiquei completamente confusa- Filha eu tenho certeza que não.
vc: E eu tenho certeza que sim!
Sm: Tudo bem... eu te dou apenas alguns dias pra você provar isso. 
vc: Dias?
Sm: Sim - Mas uma vez o silêncio pairou por um instante- Mesmo sabendo que ele te faz bem agora, não quero um futuro ruim pra você. Um futuro de puro sofrimento. Eu posso te guiar agora, mas lá na frente eu não posso mais voltar e te ajudar. Eu só vou poder assistir, e não quero ver o seu pior acontecer. Agora eu tenho que ir, pra sempre... - Essas palavras foram como facadas no meu coração - Você não vai se lembrar de nada do que eu te disse nesse sonho, mais saberá o que é melhor. Porque eu vou estar na sua mente, mesmo que você não esteja ciente disso. 

Seus olhos me encararam por apenas alguns segundos, um sorriso fraco surgiu. Mãos a puxaram pra algum lugar que eu não consegui ver. Eu não queria a ver partir assim, por que essas palavras doeram tanto? Por que além de me afastar dela eu terei que me afastar do Justin? Por que tudo isso? Tentei gritar, mas eu estava me sufocando. Eu queria abraça-la, tocar nela. Mas ao mesmo tempo não queria continuar nesse sonho ruim. Queria que Justin me envolvesse em seus braços e dizer que iria ficar tudo bem. Corri pelo extenso corredor vazio que simplesmente não dava em lugar algum. Gritei, chorei e nada mudava. Ouvi uma voz me chamando, uma voz masculina e rouca... era Justin.

Jus: Princesa? - Senti alguém me balançando brutalmente - Pequena! - Um beijo foi depositado na minha bochecha, molhada por conta das lágrimas - Acorda! É só um pesadelo, calma... 

Meus olhos estavam pesados, meu coração partido. Eu não sabia exatamente o que havia acontecido, eu só me lembrava da minha mãe indo embora. E antes disso, o Justin correndo atrás de mim numa floresta linda. Justin me envolveu em seus braços e me apertou tão fortemente que não conseguia nem pensar em sair dali. Eu só sentia minhas lágrimas fervas percorrendo meu rosto. Qual o motivo de tudo isso? Minha mãe estava lá, acho que esse era o motivo. Eu a vi sendo puxada e não movi um dedo para ajuda-la. 

vc: Eu ... eu não consegui ajuda-la - Foi só o que eu conseguir explicar pra ele. Imagino o que ele estaria pensando de mim, uma louca, sem dúvidas -
Jus: Quem? 
vc: Minha mãe Justin... levaram ela, e eu não a ajudei. 
Jus: Deus levou ela amor, ele sabe o melhor pra todos nós. 
vc: - Eu suspirei ainda levada pelas lágrimas - Não... ela não poderia ter me deixado! - Desabei em seu colo -
Jus: Shhhh calma anjo, tudo vai ficar bem! - Ele acariciava meu cabelo na intenção de me acalmar e me fazer sentir melhor - Eu estou aqui.
vc: Obrigado...
Jus: Chaz ligou, disse que o voo sai amanhã ás onze. 
vc: Ok.
Jus: Quer comer alguma coisa? Você passou mal e vomitou tudo. 
vc: Eu não estou com fome amor. 
Jus: - Um sorriso surgiu em seu rosto. Talvez tenha sido pelo fato de eu dizer pela primeira vez a palavra "amor" dirigindo ao Justin- Tem certeza pequena?
vc: - Assenti - E... a sua passagem?
Jus: Já comprei, só precisa imprimir. A minha e a sua. 
vc: Ah. 
Jus: Quer dormir esse resto de noite? - Ele sorriu sem humor-
vc: Quero ver as estrelas! 

 Eu não sei o que deu em mim, eu só queria ver as estrelas. Quem sabe uma delas seria minha mãe? Eu sentia uma vontade imensa de fazer isso. Eu precisava disso. Levantei da cama num pulo e corri pra varanda, abri as portas enquanto percebia Justin me observando fazer isso. O céu estava tão estrelado, é como se ele quisesse me contar algo. Algo que eu não podia saber, não agora. Eu queria por tudo lembrar do que minha mãe me disse, mas alguma coisa me impedia, não me deixava ver as lembranças desse sonhos. E isso realmente me irritava. Fechei os olhos e senti uma presença calorosa perto de mim, uma presença materna. Mas eu sabia que isso era apenas uma ilusão. Afinal a morte dela ainda era recente. E eu ainda a sentia perto de mim, quase se ela estivesse nos meus pensamentos. Controlando eles, controlando até as sensações estranhas que eu estará tendo naquele instante. Senti Justin me abraçar por trás e apoiar sua cabeça em meu ombro. Sua respiração quente me arrepiava e me excitava. Entrelaçamos nossas mãos e o silêncio reinou no ar.

Jus: Ela está lá em cima olhando pra você.
vc: Tenho certeza que sim - Dei um sorriso entreaberto, quase como se essa frase me fizesse lembrar de alguma coisa. Alguma coisa que eu precisava urgentemente lembrar -
Jus: Não é melhor dormimos? Amanhã temos que sair cedo. 
vc: Amanhã? Justin que horas são?
Jus: Três da manhã - Ele deu um sorrisinho sapeca- 
vc: Justin! A gente precisa dormir.
Jus: Eu sei. Vamos?
vc: Hum hum. 

Na mesma posição caminhamos até a cama. Ele tinha um cheiro muito bom, acho que uma mistura de fragrâncias que o tornava irresistível. Me deitei e ele se deitou junto em seguida. Senti seu hálito em meu pescoço, ele distribuía beijos por toda aquela região. Meus pelos se ouriçaram quando suas mãos me envolveram me puxando pra perto dele. Minha bunda roçou seu membro, e pronto, eu já estava completamente exitada. Me virei de frente pra ele e rocei nossos lábios. Ele olhou no fundo dos meus olhos e sorriu, um sorriso tão perfeito que eu quase cheguei a pensar que tudo aquilo fosse um sonho. Aproximei minha boca até a dele e o beijei. Com ele eu conseguia esquecer todos os meus problemas, todas as dificuldades, por mais difíceis que elas fossem. Ele me fazia esquecer tudo. Um mundo paralelo nos encontrava quando nossas bocas se encostavam. A língua dele pediu passagem e eu cedi sem nem pensar duas vezes. Sua língua invadiu minha boca, quase numa necessidade de sentir cada canto dela. Elas travaram a tipica guerra entre elas, mas pararam e começaram a dançar, de uma maneira mais lenta e romântica. Paramos por falta de ar e ele me abraçou, depois sussurrou em meu ouvido. 

Jus: Eu nunca deixarei você ir.

And when you hold my hand

Then I understand

That it's meant to be

'Cuz baby when you're with me

It's like an angel came by

And took my to heaven

(Like you took me to heaven, girl)

Eu apenas sorri, um sorriso totalmente bobo e apaixonado. Nos ajeitamos na cama e ele me abraçou. Meus pensamentos voaram até minha mãe, alguma coisa me dizia que tudo estava errado em relação a mim e ao Justin. Isso era horrível. Ela morrer um dia depois do meu aniversário... isso realmente me deixava mal. Me deixava muito mal. Fechei os olhos e lágrimas pesaram na pal bebra, mordi meus lábios e segurei o choro. Eu sabia que minha mãe não gostaria de me ver assim. Mas eu não estava nem ai, eu sentia muito a falta dela, sentia como se uma parte de mim tivesse sido arrancada brutalmente. Chorei em silêncio, meu coração apertou, doeu. Senti a presença dela dentro de mim, isso era estranho e eu jamais conseguiria explicar o que significava isso. Era tão surreal, afinal, ela não estará mais ali.
A respiração do Justin estava calma, um sorriso brincava em seus lábios em formato de coração. Ele me fazia tão bem, me fazia esquecer do mundo, sem dizer muitas palavras. Ás vezes até um beijo bastava. 

[...]

Jus: Amor acorda! - Eu tentei abrir os olhos, mas a luz do quarto estava me incomodando. Eles pesaram e se fecharam novamente- Precisamos ir amor!
vc: Hum, me deixa dormir! - Resmunguei virando pro outro lado. De jeito nenhum eu queria acordar agora, eu precisava dormir. Se eu pudesse hibernar, eu hibernaria. Pro resto da vida. Senti um vento gelado bater em meu corpo, procurei pela coberta e não achei em volta da cama. Forcei mais meus olhos para procurá-la e Justin estava a segurando com um sorriso brincalhão no rosto- Seu idiota! - Taquei o travesseiro nele, mas eu estava com tanto sono que o travesseiro não chegou nem perto de acertá-lo -
Jus: Tudo bem então, eu pensei que o voo sairia ás onze. 
vc: E que horas são? - Franzi o cenho -
Jus: Dez horas. 
vc: JUSTIN! 

Dei um pulo da cama e corri pro banheiro pra me trocar. Eu tinha apenas meia hora pra estar pronta.  Culpa do Justin que não me acordou mais cedo. Escovei os dentes e coloquei uma roupa e passei uma make muito leve. Praticamente imperceptível. O sol refletia na janela do banheiro e fazia minhas madeixas louras ficarem douradas claras. Sai do banheiro e Justin estava com suas red pants como sempre, uma regata branca, diversos acessórios de ouro. Ele passou por mim e antes de entrar no banheiro despejou um selinho demorado na minha boca e eu dei um tapa em sua bunda deliciosa. Arrumei a cama e desci. Pattie estava mexendo em seu notebook, parecia estar fazendo trabalhos. Ela era sempre muito ocupada, trabalhava muito, batalhava muito. Pelo menos era isso que transparecia. 

vc: Bom Dia! - Sorri, dessa vez o sorriso saiu melhor, soou menos falso-
Pattie: Bom Dia querida! - Ela se levantou, toda sorridente e alegre. Com um animo incrível- Dormiu bem?
vc: Mais ou menos. Sonhei com ela - Abaixei a cabeça -
Pattie: Normal, vai ser assim por pelo menos uma semana.
vc: Eu a vi partir e não pude impedir.
Pattie: Só se lembra disso?
vc: Justin estava antes no sonho, mas de repente ele sumiu do nada. Ai ela apareceu e não sei o que me disse, depois a única coisa que me recordo foi mãos a puxando pra longe de mim. 
Pattie: - Senti um abraço reconfortante, como se ela fosse minha mãe de verdade- Deus sabe o que faz minha filha, se ele quis isso, teve motivos. Que no futuro você saberá.
vc: Estranho... eu sinto como se ela estivesse me controlando - Dei uma risada afobada e nervosa-
Pattie: Ela está no seu coração, sempre estará!
vc: É...
Pattie: Não é nada, isso é totalmente normal. Sua partida foi ontem, muito recente. 
vc: Deve ser mesmo. 
Pattie: Quer comer alguma coisa?
vc: Vou esperar o Justin descer a gente tem que ir pro aeroporto. 
Pattie: Aeroporto?
vc: Ele vai comigo pra New Jersey.
Pattie: Ah é mesmo, eu já tinha me esquecido! -Ela sorriu- Quando vocês voltam?

vc: Bom... eu ainda não sei, mas não vamos demorar. 
Pattie: O que pretende fazer?
vc: Trazer minhas coisas pra casa do meu pai.
Pattie: Entendi. 
vc: - Sorri - Você trabalha muito! - Me sentei no sofá e observei ela voltar para seu notebook -
Pattie: Não conte ao Justin mas... eu estou quase namorando um cara.
vc: Sério? - Eu tava morrendo de rir por dentro, queria ver a reação dele quando soubesse disso. Óbvio que eu não seria a pessoa que contaria tudo a ele - Qual o nome dele ?
Pattie: Erick.
vc: O nome dele é bonito!
Pattie: Ele é tão lindo, tão romântico, gentil, amoroso... - seus olhos brilhavam -
Jus: Quem é lindo, romântico e blá blá blá? - O brilho saiu e o desespero pairou em seu olhar e eu contive minha risada pra não estragar tudo -

(Continua...)

CAPÍTULO SURPRESA. 
Gente eu resolvi fazer isso pq sim. Mas enfim. 
Eu vou postar outro amanhã normalmente hehe esse daqui foi tipo um bônus. 
DIVULGUEM, COMENTEM E SIGAM O BLOG!!!

Me sigam e falem comigo meus amores <3 AMO VOCÊS MUITO, NUNCA ME DEIXEM POR FAVOR!

@fuckm3bi3ber (twitter)
@putsmandy__ (instagram)