All I need is you by my side - Capítulo 35

Don't fight fire with fire

If I'm screaming, talk quieter

Understanding and patience

Feel the pain that I'm facing

Be like serenity

Help me position my mind

Take a chance

Make a difference in my life...

-Justin Bieber (Change me)

Pattie: Não conte ao Justin mas... eu estou quase namorando um cara.
vc: Sério? - Eu tava morrendo de rir por dentro, queria ver a reação dele quando soubesse disso. Óbvio que eu não seria a pessoa que contaria tudo a ele - Qual o nome dele ?
Pattie: Erick.
vc: O nome dele é bonito!
Pattie: Ele é tão lindo, tão romântico, gentil, amoroso... - seus olhos brilhavam -
Jus: Quem é lindo, romântico e blá blá blá? - O brilho saiu e o desespero pairou em seu olhar e eu contive minha risada pra não estragar tudo -
Pattie: Ju-Ju-Justin? - Ela gaguejou- 
Jus: Oush, ta gaguejando por que dona Pattie? - Ele colocou as malas no chão -
vc: Não fale assim com a sua mãe amor! - Abracei ele de lado e dei um selinho em sua boca rosada -
Jus: Só não entendi o por que dela gaguejar. 
Pattie: Ér... eu tava... a gente tava falando sobre você filho!
Jus: Awn, sou tudo isso sim. Mas esqueceram de mencionar que eu também sou gostoso.
vc: E convencido!
Jus: Realista!
Pattie: Atrasados - Ela cortou a gente ao olhar no relógio -
vc: Ai meu Deus, a gente tem que pegar o voo!
Pattie: Sim.
vc: E eu esqueci de imprimir as passagens! - Me lembrei disso agora. Mas o que iriamos fazer? Nós estávamos atrasados - 
Jus: Tudo aqui - Ele mostrou um papel impresso com as passagens em mãos. Meu coração teve um alívio tão grande -
Pattie: Vão logo crianças. Me liguem quando chegar lá! - Pegamos nossas malas e Justin correu pra por tudo no carro. Eu estava seguindo ele, até Pattie me chamar e eu voltar até ela - Tudo vai ficar bem viu? Eu estarei aqui pra tudo!
vc: Obrigada! - Sorri. Ela era mesmo uma sogra muito boa, como uma mãe - Agora a gente precisa ir... não se preocupa a gente te liga. 

Corri de volta pro carro e adentrei no banco do passageiro. Justin me olhava como se eu tivesse que dar alguma satisfação. Eu só não entendi que satisfação ele queria que eu de-se. Ignorei isso e coloquei na minha estação preferida como eu sempre fazia. Estava tocando Mirrors - Justin Timberlake, comecei a cantar loucamente enquanto o Justin me olhava brincando com um sorriso no canto da boca.

vc: Vai ficar me olhando ou vai dirigir até o aeroporto? 
Jus: - Ele riu mais uma vez - Ficar te olhando seria mais interessante. 
vc: Só me olhar?
Jus: Se você me autorizasse fazer mais alguma coisa. 
vc: Desde quando você pede autorização? - Ri escandalosamente -
Jus: O que minha mãe te disse? - Ele mudou de assunto. Na verdade, agora sim eu entendi qual era a satisfação que ele queria - 
vc: Papo de mulheres. 
Jus: Para de graça fala logo. 
vc: Disse que tudo ia ficar bem... -Virei em direção a janela, não queria chorar mais. Eu já havia chorado muito. Mas uma misera lágrima insistiu em cair, e eu a limpei rapidamente. Como eu disse, não gosto de chorar na frente de ninguém -
Jus: Ei, amor - Ele puxou meu queixo com sua mão macia com extremo cuidado e me fez olhar em seus olhos cor de mel - Tudo isso vai passar, porque eu estou ao seu lado, e permanecerei até o fim. Confie em mim, por favor!
vc: Hum hum. 

 Tentei parecer o mais convincente possível e olhei novamente pra janela. O tempo estava muito estável, o sol estalava no céu e iluminava meus olhos da cor verde. O Justin dizia que tudo ia ficar bem, mas não era ele que tinha perdido sua mãe, e isso por algum motivo me deixava furiosa. Eu queria que ele tentasse entender minha dor. Eu não estou exagerando, ta doendo. Uns vinte minutos chegamos no aeroporto da cidade, eu estava cansada de ficar olhando todos sorrirem, todos felizes. Isso era torturante, porque eu gostaria de ser como elas. Gostaria de ser feliz com o meu amor materno, com os conselhos maternos. Mas infelizmente Deus tirou esse tipo de felicidade de mim, e eu juro que tentava entender o por quê. Descemos de mãos dadas e seguimos para fazer o check-in. 

Coloquei meus óculos escuros, eu já não aguentava mais ver as pessoas observando minhas pálpebras profundas. Meu olhar baixo. Eu me sentia mal, totalmente vulnerável. Eu odiava me sentir assim. Entramos no avião e procuramos por nossos assentos. Justin estava quieto, assim como eu. Estávamos totalmente calados, totalmente apreensivos. Eu sabia que em menos de vinte e quatro horas eu veria minha mãe... veria ela morta. Nos sentamos e eu fiquei do lado da janela. 

Jus: Ta com sono? - Ele saiu do silêncio, e eu levei um susto - 
vc: To. - Ri baixinho. Talvez fosse por conta do nervosismo -
Jus: Deita aqui! - Ele deu dois tapinhas na perna dele -
vc: Sabe... eu to tensa amor. Não vou conseguir dormir direito, eu quero ficar acordada esse tempo. Não quero sonhar com ela de novo.
Jus: Anjo, tudo vai ficar bem. Acredita. 
vc: Você não perdeu sua mãe! - Talvez isso soou rude demais. Mas minha cabeça estava pesada demais pra pensar em outra coisa. Apenas uma coisa estava rondando minha mente, vê-la num tumulo. Isso não me agradava. -
Jus: Desculpa. Eu só queria ajudar! - Ele abaixou a cabeça e virou pro outro lado. Tá legal, eu já estava me sentido culpada o suficiente. -
vc: Jus... eu não quis dizer... - Ele me interrompeu -
Jus: Não... tudo bem. Você tem razão, eu não posso tirar essa dor de você!
vc: - O Avião decolou. Meu coração batia calmamente, na verdade ele apenas estava tentando manter a calma. Eu não podia brigar com Justin agora quando eu mais precisava dele. Ele estava me consolando e eu estava sendo chata demais, isso era ridículo, eu estava sendo ridícula. - Amor... você me faz esquecer toda dor, desculpa. Eu estou apenas - Pensei rápido na palavra certa - tensa com tudo.
Jus: Eu entendo! - Ele beijou minha testa - Tá com fome?
vc: Muita, não comemos lembra?
Jus: Claro, você demorou um século pra acordar! - Ele brincou com um sorriso nos lábios, o sorriso que eu tanto amava - 
vc: Seu idiota, sua culpa tá? - Dei um tapa fraco nele que pareceu mais um empurrão -
xx: Vão querer lanches ou algo para beber? - Uma mulher de coque e com os peitos saltados pra fora surgiu nos dando um pequeno susto. Eu a encarei com cara feia. Desde quando uma aeromoça poderia estar com uma saia curta e um decote daquele tamanho? Impossível impedir o Justin de olhar aquela aberração. Eu me sentia ameaçada com aquela imagem na minha frente, porque vamos admitir que ela era gostosa e qualquer cara a pegaria fácil no banheiro do avião -
vc: Eu quero que outra aeromoça nos atenda por favor. - Disse sendo ríspida mas fiz com que minha voz saísse doce e delicada. O suficiente pra ela entender a ironia -
xx: Desculpe senhora, no momento eu estou atendendo esse setor. - Sua voz suficientemente sexy soou e me fez revirar os olhos -
vc: Pois eu prefiro passar fome e sede! 
Jus: - Ele riu, devia saber que eu estava fervendo de ciúmes por dentro. Quer dizer, aquilo não era ciúmes. Obvio que não - Ela quer um suco! E dois lanches por favor. - Ele foi tão educado que me deu enjoo, como ele não percebeu o jeito que ela falava? Traduzindo o que ela disse pareceu mais me coma, ou, eu quero dar pra você. Qualquer coisa que aquela mulher dissesse pareceria com isso. - Sabe me dizer em quanto tempo chegaremos em New Jersey?
xx: Duas horas. 
Jus: Obrigado. 

 Ele sorriu em retribuição a ela. Quase pude me sentir como se eu estivesse de vela. Isso não era bom. Não era nada bom. Estava pintando um clima. E eu admitia que estava morrendo de ciúmes, minhas bochechas ficaram vermelhas e eu me levantei, segui em direção a algum lugar que eu não estivesse perto daquela vadia, caso contrário eu arrancaria aquele coque perfeito num puxão só. Entrei no banheiro e me olhei no espelho. Meu estado era deplorável. Dava pra entender o por que do Justin dar em cima dela bem ali na minha frente. Lavei o rosto e tirei todos os resíduos de maquiagens que haviam ali. Fiz um coque frouxo e respirei fundo. Eu sairia daquele banheiro determinada a acabar com ela, ou pelo menos a deixar nua de verdade na frente de todo mundo. Talvez deixar cicatrizes profundas, seria uma boa ideia também, se minhas unhas não fossem pouco pequenas. Dá pro gasto. Sequei meu rosto e me olhei mais uma vez. Eu não podia deixar aquilo barato, eu podia ler os pensamentos maliciosos que ela lançava pro MEU namorado. E ele correspondia. Sai do banheiro e dei de cara com Justin rindo, ele parecia debochar da minha cara, de uma maneira que eu não conseguia entender. 

vc: Vai ficar ai rindo também? - Eu disse emburrada -
Jus: Eu só posso rir. O que foi aquilo? - Ele gargalhava tanto que eu desejei que ele se engasgasse com a própria saliva -
vc: Eu senti o clima entre vocês, não queria estragar o momento do casal.
Jus: Para de bobeira! Ela tava oferecendo alguma coisa pra gente comer. - Ele ria ainda mais- Não tinha necessidade de você levantar e ir embora.
vc: Eu queria ir no banheiro! - Menti- 
Jus: Ta quase escrito na sua testa que você saiu por ciúmes.
vc: Que bom, mais você não conseguiu ler antes de eu sair. 
Jus: Eu não sabia que faria isso. 
vc: Ah sério? Justin aquela mulher parece uma puta. A cada coisa que ela dizia o significado era só eu quero te dar! E eu não ia ficar aturando isso na minha frente. 
Jus: Você acha mesmo que eu faria isso ? - Ele parou de rir e ficou absolutamente sério-
vc: Acho. - O desafiei, não sabia até que ponto aquela briga daria. Mas o lugar que ela ia parar, não era lá muito bom -
Jus: Para de ser infantil, ela foi só nos servir!
vc: Eu to sendo infantil? Ah desculpa se meu namorado estava comendo uma vadia com os olhos na minha frente! - Meus olhos ficaram marejados, apenas por pensar na possibilidade de me separar dele agora. Eu não queria chorar agora. Não ali, na frente dele. -
Jus: - Ele riu sarcástico e minhas bochechas queimaram de ódio - Que ciúmes bobo, eu jamais faria isso!
vc: Você diz isso porque não estava no meu lugar! Não me viu dando em cima de um cara.
Jus: Eu não dei em cima dela! - Ele protestou, o que só fez minha raiva aumentar - 
vc: Você já pode parar de tentar mudar uma coisa que eu vi.
Jus: Você viu errado. Não tinha nada demais quando eu olhei pra ela.
vc: Nada demais? Você viu o tamanho daquele decote? E aquela saia três números menores que o dela? 
Jus: Eu nem reparei. 
vc: Sério Justin? Bem você? Sabe que eu não acredito nisso né?
Jus: Esse é o problema você não confia em mim! 
vc: Eu... eu... 
Jus: Ta vendo! 
vc: Você viu a maneira que ela olhava pra você? E o jeito como se debruçava pra mostrar ainda mais aqueles peitos murchos? Isso se não forem silicones.
Jus: Você é melhor do que ela.
vc: Não foi o que pareceu! - Minha cabeça ainda não confiava nas palavras que ele ousava dizer. Eu vi tudo.-
Jus: Ai quer saber? Ela era sim uma puta de uma gostosa e deu em cima de mim. Mas eu não dei a miníma importância porque eu tenho você!

Empurrei ele decidida a ir atrás daquela vagabunda. Aquelas palavras foram como um soco na boca do meu estomago. Eu não suportaria que essa vadia desse em cima dele, não mesmo. Meus olhos ferveram e naquele instante eu iria agir por impulso, não estava nem ai se depois eu poderia sem expulsa daquele avião. Ou até mesmo deportada. A unica coisa que me passava pela cabeça era acabar com a raça dela. Arrancar cada fio de cabelo daquela filha da puta. Senti o Justin me puxar pelo braço com brutalidade, meu corpo voltou num puxão só. Meus olhos se espreitaram ao encarar os dele. Encolhi meu corpo, seu olhar era de fúria. Ele me puxou pela cintura e colou nossos corpos, eu estremeci ao sentir o choque quando entramos em contato. Suas mãos tocaram meu queixo e me fizeram o encarar. 

Jus: Eu não transaria com mais ninguém sem ser você.
vc: - O nó da minha garganta se desfez, não totalmente. Mas vamos se dizer que boa parte.- E-eu não sei. - Desviei o olhar do dele -

Ele me puxou para o reservado e trancou a porta e eu o olhei com um ponto de interrogação. Onde ele queria chegar nos trancando num banheiro de avião? Se eu fosse mais ingênua não saberia. Mas desconfiei de seus pensamentos maliciosos lançados sobre mim. Novamente ele me puxou e nos colou de forma que eu não poderia sair de jeito nenhum, nem se eu quisesse. Seu hálito quente se aproximou do meu pescoço e sussurrou coisas que eu não consegui raciocinar. A raiva ainda permanecia dentro de mim, mas numa hora dessas a excitação já tinha tomado conta de todos os meus outros sentidos. Sua mão percorreu pela minha perna, enquanto a outra estava me puxando para mais perto. A mão que me puxava subiu até meu pescoço e me apertou fraco. Minhas pernas entrelaçaram em seu troco e ele me apoiou na pia. Uma de suas mãos correram para meus ombros desnudos e puxaram a alça do sutiã junto com a da regata. Arfei em seu ouvido. Não podia acreditar que estávamos fazendo aquilo num reservado. Era surreal. Mas com o Justin eu faria amor até ao ar livre. Me segurei na pia com a mão esquerda e arranhei as costas do Justin com a direita. Senti meu shorts escorregando pela minha perna e vi o olhar maldoso que Justin lançou ao me ver toda molhada, por ele. Ele lambeu os lábios e em seguida mordeu seu inferior. Passei minha unha pelo membro ainda coberta por suas red pants. Seus olhos reviraram de uma forma de prazer. Era muito excitante vê-lo assim, por mim. 

vc: Você fica lindo excitado. - Mordi meus lábios inferiores -
Jus: Você fica gostosa gemendo meu nome. 
vc: Só gemendo seu nome? - Provoquei -
Jus: Quando você está nua também! - Ele sussurrou de um jeito completamente sexy em meu ouvido -

Desci sua calça junto com a cueca e dei uma leve apertada. Ele gemeu e me olhou com um sorriso brincalhão no canto dos lábios. Seus dedos passaram pela minha intimidade e me fizeram arfar. Sem mais rodeios ele penetrou, tão profundo que poderia senti-lo na parede da minha vagina. Gemi alto, alto como um grito. Queria que escutassem, principalmente aquela "aeromoça" vadia. Queria que ela escutasse nosso amor. Justin começou a abafar meus gritos dando beijos intensos em minha boca. Minha respiração estava totalmente ofegante e minhas pernas começaram a ficar bambas. Mas Justin não queria acabar isso agora e muito menos eu. Alguma coisa dentro de mim não me deixava parar. Suas entocadas foram ficando mais rápidas e profundas apesar de eu não saber se isso era possível. Minha vagina contraiu e engoliu seu membro, o líquido escorreu e ele saiu de dentro de mim. Mas não por muito tempo, voltou com os dedos e os penetrou facilmente. Finquei minhas unhas com mais força em suas costas e tentei afastar alguns fios de cabelo que insistiam em ficar no meu rosto. Entrelacei minhas pernas em seu tronco novamente ao sentir Justin satisfeito com o meu gozo em sua boca. Meu peito subia e descia descompensado. Mordi o lóbulo e sua orelha e gemi seu nome. Estava tão bom que eu não queria parar. Alguma coisa me incentivava a seguir com isso. Prendi meu cabelo no topo com um coque bagunçado e mordi os lábios inferiores. 

vc: Eu ainda não estou satisfeita. E pelas minhas contas, ainda temos mais alguns tempinhos!

Ele sorriu totalmente malicioso, mas sua perna estava bamba. Suas mãos tocaram meu clitóris e apertou de leve. Sua cabeça se agachou até lá e ele sugou. Senti sua língua entrar e fazer movimentos circulares. Aquilo era um dos melhores prazeres do mundo, sem dúvida nenhuma. Eu não conseguia me segurar por muito tempo, ele conseguia me deixar louca com pouco. Agarrei sua nuca e o levei até minha boca. Como numa necessidade de ter ele assim tão perto. Percebi que havíamos chegado ao ápice. E isso foi de resposta pro meu fogo abaixar. Eu estava satisfeita, não completamente, mas acho que poderíamos deixar isso pra terminar depois. Sorri maliciosa e Justin me beijou mais uma vez. Mordi sua língua e sorri brincalhona. Sai de cima da pia e procurei por minhas roupas íntimas. Meus olhos se arregalaram ao notar que alguém podia estar apertado pra usar o banheiro. E nós estávamos fazendo coisas que não devíamos em lugares inapropriados. Tinha perdido totalmente minha cabeça ao concordar com isso. Coloquei meu shorts rapidamente e minha regata. Justin não foi muito diferente, fez tudo com muita facilidade. Como se já estivesse acostumado com esse tipo de adrenalina. O banheiro cheirava sexo, tive dó da pessoa que usaria o banheiro pela próxima vez. Ao mesmo tempo desejei que fosse a aeromoça. Abrimos a porta e demos de cara com uma senhora que parecia estar muito apertada para usar o reservado. Dei uma risada abafada e sai me ajeitando e arrumando o cabelo. Eu estava muito soada. 

Jus: Ela tem que ser muito ingênua pra não saber o que estávamos fazendo. E o cheiro diz por si mesmo, isso é, se ela souber ainda o cheiro. - Ele me segurou pela cintura e sussurrou no meu ouvido -
vc: Você não presta! 

Seguimos para nossos acentos e eu observei de longe a aeromoça. Ela estava com a mesma cara de petulante de sempre. Ignorei com um sorriso vingativo no rosto e me sentei, levando uma encochada proposital do Justin. 

O resto da viagem foi totalmente tranquila, dormi encostada no ombro do Justin. Eu tentei ao máximo me manter acordada pra não sonhar com ela. Mas tentar combater o sono é impossível. Ao sairmos do avião fiz questão de dar uma trombada na vadia, vi de canto de olho ela bufar e revirar os olhos. Eu estava prestes a buscar as malas quando vi uma pessoa que eu jamais viria ali me esperando, foi uma grande surpresa, quase não acreditei. Meus olhos ficaram paralisados, fixos na pessoa. Meu sorriso espontâneo então surgiu, um dos mais sinceros que eu poderia dar. Corri para abraça-lo e sentir novamente seu corpo juntamente ao meu. Toquei seu rosto, eu não acreditava que era real, dei vários beijos na bochecha e abracei mais forte. Justin fez cara feia e assim que chegou perto me puxou pela cintura. Sem nem ao menos cumprimentar. 

Jus: O que tá fazendo aqui ?
vc: Também quero saber! - Meus olhos ainda brilhavam e não era pela luz -

(Continua...)

Gostaram?
TEVE CAP SURPRESA, SE VC N LEU. POSTEI ONTEM! 
GENTE EU DECIDI FAZER SURPRESA DE VEZ EM QUANDO...
Vcs estão bem? Eu ainda gosto de ler textinhos minhas  gostosas... então, escrevam ai. 
É isso vlw, flw.
E sobre Jelena. Ta foda. mas to aqui pra sempre <3

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Bjaao <3