sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014
All I need is you by my side - Capítulo 40
Jus: Você não vai chegar perto dela! Muito menos o zé ruela do Brown!
Lil: Eu vou cumprir o que ele me mandou fazer.
Jus: Pau mandado, você não vai fazer porra nenhuma! Eu acabo com a sua vida!
Lil: Estou esperando você fazer isso até hoje.
Jus: Vacila pra tu ver.
Lil: Relaxa Bieber, o seu fim também ta próximo.
*Cel OFF
A ligação foi finalizada e eu fiquei com vontade de atravessar a linha e arrebentar aquele desgraçado. Quem ele pensava que era pra me ameaçar? Ele era um bosta, pau mandado do caralho. Me acalmei um pouco e subi pra dormir, já que partiríamos pela manhã. O relógio indicavam uma e meia da madrugada, meu sangue estava tão agitado que eu mal conseguia sossegar em paz. Minha cabeça ainda tentava digerir o que a [seu nome] tinha feito pra proteger seus amigos, eu confesso que não conseguiria e eu sei que doeu nela. Porque eu senti em mim. Arranquei a roupa ficando apenas de cueca e me deitei ao lado dela que dormia calmamente. Sua respiração estava meia ofegante, mas nada que eu deva me preocupar... pelo menos eu acho. Abracei-a de lado e ela se mexeu um pouco pra se confortar em meus braços, fechei os olhos e o sono logo me consumiu.
Abri os olhos e senti um calor tomando conta do meu corpo, um calor que subiu de dentro pra fora. Eu estava soando, levantei rápido e tirei a coberta que cobria meu corpo. Abri as cortinas um pouco pra ver o tempo lá fora e estava absurdamente sol, aquilo parecia de outro mundo. Fechei-as novamente ao olhar pra [seu nome] ainda dormindo. Ainda eram cinco e meia da manhã, não estava na hora de acordar. Eu tomaria um banho e depois acordaria ela, a verdade é que eu fiquei com dó de acordar. Segui até o banheiro e tirei a cueca, liguei o registro até sentir a água completamente fria e adentrei.
Justin Modo OFF*
Você Modo ON*
Senti algo vibrando e abri meus olhos pra constar que aquilo não era apenas um sonho. Apalpei o outro lado da cama e pude notar que Justin não estava lá, meus pensamentos pensaram num turbilhão de coisas, até ouvir o barulho do chuveiro se abrindo. Mais uma vez meu celular vibrou na comoda ao meu lado, levei minhas mãos até lá e o peguei trazendo pra mim com lerdeza. Meus olhos ainda não tinham se acostumados com a luz, esperei um momento até eu conseguir ter uma visão boa e li o nome do que me incomodava a essa hora da manhã. Meus olhos deslizaram sobre o letreiro e o número privado me chamou a atenção e eu não pensei duas vezes antes de atender pra matar a curiosidade.
*Cel ON
vc: Alô? - minha voz saiu um tanto rouca e sonolenta.
xx: Eai pivetinha. - uma risada fria soou do outro lado e meu corpo estremeceu.
vc: Quem é? - tentei não demonstrar o medo que eu estava.
xx: Eu não sou tão ingênuo bonitinha, você sabe quem eu sou. Não reconheceu minha voz?
vc: Cla-claro. - merda eu havia gaguejado.
xx: Você anda muito rebelde! Está sem amigos agora né piveta? Agora ficou mais fácil de atingir você.
vc: Vocês não vão me atingir! Eu tenho proteção.
xx: Seu namoradinho? - senti um arrepio no começo da espinha. - Não se preocupe ele está no topo da nossa lista.
vc: Vocês não vão fazer nada com ele! - rangi os dentes e isso saiu como um grito.
xx: Aliás, você contou pra ele sobre nossa conversa, o que era pra ter sido segredo.
vc: Me deixem em paz e ele também. Eu não fiz nada pra vocês cara. - tentei amenizar.
xx: Claro que fez! Chamou a atenção do meu chefe.
vc: Vocês são nojentos, me deixem em paz!
*Cel OFF
Finalizei a ligação na cara dele e desliguei meu celular tirando a bateria por um impulso. Sentei na cama com os olhos marejados não querendo acreditar de que aquilo fosse real, eu não tinha mais amigos, não tinha família. O único que me restará foi Justin. O maior traficante da Califórnia. A maçaneta da porta girou me fazendo levar um susto, limpei as lágrimas que tentaram cair e levantei da cama rápido. Ele não podia saber que a segunda ligação havia acontecido agora mesmo. Seria arriscar muito da vida dele e da minha também. Caminhei até o closet e tentei ignorar ele um pouco pra mim poder me acalmar. Minha cabeça estava explodindo de dor e minhas vistas estavam escurecendo a todo momento me dando um desconforto horrível. Ouvi seus passos atrás dos meus e seus braços me envolvendo em seguida. Sua cabeça foi apoiada no meu ombro e eu fechei os olhos pra poder curtir um pouco aquele momento de carinho dele. Me virei de frente pra ele e dei um selinho demorado, meus olhos ainda estavam cheios de lágrimas e eu não podia olhar diretamente pra ele, ia dar muito na cara. Soltei meus braços dele e fui pro banheiro me trancando lá. Me despi e soltei meu cabelo observando seu estado crítico. Abri a torneira e molhei minha perna pra sentir se estava na temperatura ideal, o calor estava demais hoje e eu não aguentaria tomar banho quente.
[...]
O jatinho já nos esperava num campo de pouso que eu deduzirá que fosse proibido. Eu já estava mais calma e o Justin não era mais um problema pra descobrir o que havia acontecido. Entramos de mãos dadas e em seguida nossas malas foram postas junto conosco. Aquilo era mesmo particular, tudo do bom e do melhor lá dentro. As poltronas eram forradas de couro beje e as janelas blindadas e com cortinas. Um banheiro de luxo completava aquela maravilha de primeiro mundo. Justin saiu pra conversar com os seguranças e dar as ultimas ordens enquanto eu me aconcheguei naquela cadeira macia e acolchoada. Eu havia descartado meu celular antes de sair de casa, joguei ele no quintal sem que Justin percebesse e assim que eu chegasse na Califórnia eu compraria outro e ficaria tudo bem. Pelo menos era nisso que eu estava acreditando. Me sentei do lado da janela e senti Justin sentar do meu lado animado, acho que ele também acreditava que estaria seguro lá.
Jus: Tá ansiosa? - ele disse animado.
vc: Hum hum. - assenti e me encostei em seu peitoral.
Me ajeitei nele e meus olhos pesaram, a manhã ainda tomava conta do clima lá fora. E não passavam das seis e meia. Eu fechava os olhos mas não conseguia dormir de jeito nenhum, um enjoo me incomodava e isso estava se tornando rotineiramente. Eu estava de saco cheio de sentir esses mal estares, e eu estava decidida a ir a um médico assim que chegasse lá. Mas sem Justin estar ciente, não queria o preocupar. Podia não ser algo sério.
O jatinho finalmente pousou depois de duas horas. Acordei Justin que dormia feito um bebê e me levantei junto com ele. Descemos de lá e a luz bateu em meus olhos não me deixando enxergar direito o que havia a minha volta. Justin passou suas mãos pela minha cintura e me assegurou de que eu estava protegida daquela maneira. O que fez com que meu corpo relaxasse diante do seu. Nosso carro já estava lá, aquilo foi muito bem preparado pelo visto. Justin teve um trabalho e tanto. Entrei no carro e em seguida ele também entrou sorridente, afinal finalmente estávamos na cidade dele.
Jus: Você tá bem? - ele notou meu silêncio profundo e meus pensamentos distantes.
vc: To amor. Só estou pensativa.
Jus: Com o que?
vc: Deixei tudo pra trás.
Jus: Você ainda tem a mim... e bem ao seu pai também. - olhei pra ele inconformada.
vc: Meu pai nem conta, ele nunca ligou pra mim mesmo. Nas férias ele só fingia que gostava de mim pra ter que me aturar.
Jus: Ei, ele ainda é seu pai! - um sorriso maravilhoso brotou em seu rosto.
vc: - sorri amarelo e desviei meu olhar do dele. - Que belo pai. - disse sarcástica.
Jus: Você só tem a ele agora.
vc: E você não conta?
Jus: To falando do seu sangue.
vc: Ah.
Jus: Mudando de assunto... - ele apoiou uma de suas mãos na minha coxa. - Vai querer passar em algum lugar? - neguei e ele ligou o carro seguindo pra casa dele.
Algo aqui na Califórnia não me agradava, embora fosse tudo maravilhoso e perfeito. Talvez o fato de eu saber que meu namorado comandava o tráfico daqui não me animasse muito. Mas eu teria de me acostumar se eu quisesse ficar com ele daqui pra frente. Chegamos na mansão de Justin e não demorou muito para que ele estacionasse. Eu queria descansar um pouco, antes de tentar me adaptar aqui. Pedi para que Justin me levasse até a porta da minha casa e me ajudasse com as malas, e assim ele fez. Nos despedimos e eu entrei, notando que minha casa estava completamente vazia, pelo menos era o que aparentava. Deixei minha mala no meu quarto e troquei a roupa por uma mais confortável, por incrível que pareça aqui estava mais calor do que em New Jersey. O que era um absurdo porque eu preferia muito mais o frio. Desci até a sala e Bruna estava saindo da cozinha com uma maça na mão, assim que ela percebeu minha presença na escada, olhou pra mim e sorriu falsa.
Bruna: Não sabia que tinha chego! - ela parecia sincera.
vc: É, cheguei agora. - por mais que ela parecesse legal comigo, eu não podia negar o fato de que ela me tratava com muita falsidade na maioria das horas. E eu também não queria nenhum tipo de afeto ou proximidade entre nós duas.
Bruna: Soube que sua mãe faleceu. Eu sinto muito.
vc: Todo mundo sente. - desviei meu olhar do dela mas pude perceber sua decepção na minha resposta. - Onde meu pai está?
Bruna: No escritório resolvendo as coisas dele. Você quer que eu vá chamar ele?
vc: Eu vou, sou filha e acho que tenho todo o direito de entrar lá a hora que eu bem entender, não é mesmo? - pisquei e segui até o escritório dele. Eu só iria lá pra avisar que havia chego e que eu sairia agora mesmo. Afinal eu precisava ir ao médico constar se estava tudo bem comigo. Bati na porta e ouvi um "entra" vindo de dentro da sala. Girei a maçaneta e girei a porta com cuidado, evitando o máximo de barulho. Sua cadeira girou ficando agora de frente pra mim, um sorriso abriu de orelha a orelha quando viu que eu estava ali. E uma pergunta me rondou, aquele sorriso era mesmo por eu estar ali?
Sp: Filha! - ele se levantou e veio até mim com os braços abertos. - Por que não me ligou dizendo que vinha?
vc: Não achei que devia preocupá-lo com isso. - dei de ombros.
Sp: Como foi lá? - ele estava se referindo ao velório da minha mãe, responder a isso não seria uma das melhores coisas. Mas eu sabia que não podia evitar esse tipo de pergunta.
vc: Não gostei de vê-la naquele caixão. - disse com sinceridade. - Ninguém gostaria de ver uma mãe naquele estado.
Sp: Isso você tem razão. - ele sorriu amarelo e eu não consegui retribuir.
vc: Eu só vim aqui pra dizer que eu vou sair agora... mas eu volto antes do entardecer.
Sp: Quer dinheiro? - arqueei as sobrancelhas.
vc: O que? Por quê eu aceitaria?
Sp: Porque creio que não tem dinheiro. - sua voz soou obvia.
vc: Não se preocupe eu vou procurar um emprego.
Sp: Tudo bem. - ele levantou as mãos se rendendo. - Não está mais falando com aquele sujeito né filha?
vc: Que sujeito?
Sp: O Justin.
vc: Estou namorando com ele.
Sp: Você o quê? - seu tom de voz mudou completamente me deixando assustada.
vc: Não acho que deva se meter na minha vida amorosa! Já tenho dezessete anos.
Sp: Eu jamais vou apoiar isso, jamais. Será que não sabe que ele não presta?
vc: Eu já sei dele, já sei o que ele é. E eu não tenho medo e muito menos estou em perigo. - Talvez a parte do "eu não estou em perigo" eu estivesse mentindo, ok, eu estava mentindo. Mas ele não precisava saber disso, seria pedir pra ele me separar do Justin de vez.- Como sabia?
Sp: Todos sabem quem ele é aqui na Califórnia.
vc: Ah. Eu vou indo tá?
Sp: Tudo bem.
vc: Pai, não se preocupe eu estou bem, tá? E ele não vai me fazer mal. - toquei seu ombro o acalmando. Por mais que eu não quisesse, ele era meu pai e qualquer um ficaria inseguro em relação ao Justin.
Sp: Não adianta você me dizer essas coisas, eu não gosto dele.
vc: Tudo bem, mas isso não vai mudar nada na minha relação com ele. - me virei para ir embora e ele me chamou.
Sp: Toma esse dinheiro.
vc: Pra que? Já disse que não preciso.
Sp: Pega logo.
Peguei o dinheiro depois de tanta insistência e sai daquela casa. A rua não estava tão deserta hoje, as pessoas estavam alegres e felizes com seus filhos, seus amigos e seus pais. Era bonito de se ver, mas triste de sentir... por saber que eu não terei mas a mesma vida de antes. Avistei de longe um ponto de táxi e apressei os passos até lá, já que um carro estava prestes a sair. Me debrucei na janela dele e sorri tentando ser amigável e simpática.
vc: Estava saindo?
xx: Sim senhora, eu ia entrar em horário de almoço.
vc: - sorri desconfortável por ter atrapalhado ele de alguma forma.- Antes de ir, será que pode me levar até o hospital mais próximo?
xx: Claro, a senhorita está bem?
vc: Estou sim. - entrei no carro.- Preciso fazer uns exames de rotina. - menti, afinal ele não precisava saber da minha vida.
xx: O hospital mais perto não fica tão longe, chegaremos lá em alguns minutos.
vc: Vai sair muito caro?
xx: Não.
vc: Desculpa por ter atrapalhado seu horário!
xx: Não tem problema.
O velho até que era legal, ficamos conversando sobre assuntos toscos até chegarmos no hospital, paguei ele e agradeci novamente por ter sido tão simpático comigo. O hospital ficava numa rua muito movimentada, na verdade eu diria que aquilo era uma avenida. Subi as poucas escadas que tinham ali e entrei naquele lugar desagradável. Pessoas tossindo estavam espalhadas por todos os cantos e seria difícil sair dali e não pegar doença nenhuma. Eu estava rezando para que aquilo não acontecesse. Segui até o balcão e me debrucei, chamando a atenção da recepcionista que parou o que estava fazendo para me atender.
xx: Posso ajudar?
vc: Eu quero fazer uns exames.
xx: Que tipo de exames?
vc: Tem uns dias que eu ando passando mal, e queria ver se está tudo bem.
xx: Então primeiro precisa passar por um médico, certo?
vc: Certo.
xx: Pegue a senha aqui e me dê suas informações pra fazer o cadastro.
Fiz o que ela havia mandado e depois me sentei em uma das únicas cadeiras que não estavam ocupadas. Mexi um pouco no celular e lembrei das conversas que eu teria com a Bia se não tivesse brigado com ela. Eu me arrependia de ter feito isso com eles, mas a todo momento tentava me conscientizar de que foi para o bem deles. Ouvi minha senha sendo chamada e me levantei com rapidez, de alguma forma eu estava ansiosa. Passei por uma porta azul que me levou a um corredor branco, haviam mais portas lá e aquele com certeza não era o corredor de emergência onde as pessoas ficavam internadas. Era calmo demais pra isso. Entrei na que me indicaram e um doutor loiro de olhos azuis sorriu ao me ver, mostrando a perfeição de dentes que ele tinha.
xx: Prazer. - ele se levantou e estendeu sua mão pra mim apertando-a.
vc: Prazer. - sorri e me sentei de frente pra ele.
xx: [Seu Nome] né?
vc: Sim e o doutor se chama? - disse sendo pouco discreta e muito direta.
xx: Niall.
vc: Lindo seu nome. - sorri, eu estava maravilhada mesmo com o tanto de perfeição que ele tinha apenas por ser tão natural.
Niall: Vamos te examinar então mocinha. Deite aqui. - ele deu duas batidas na cama indicando pra mim deitar ali.
Deitei-me e ele foi perguntando o que eu havia sentido esses dias, acho que dentro dele, ele já sabia a resposta pra tudo. Só não queria me contar ainda. Suas mãos tocaram meu pescoço, minha barriga e todos aqueles lugares e os médicos tocam quando nos examinam. Ele me mandou fazer um exame de sangue pra checar uma coisa que ele disse que estava quase confirmada. Depois de ir até uma salinha com uma enfermeira que me espetou com aquela agulha e tirou meu sangue, eu voltei pra sala de espera onde eu estava quando chegará aqui. Todas aquelas pessoas me olhavam estranho, talvez por eu ser nova e estar sozinha. Mas de alguma maneira eu já sou independente. Uma demora depois meu número apareceu no visor e eu novamente fui até a sala do Dr. Niall, me sentei de frente pra ele e seus olhos sorriram pra mim. Ele era um amor de pessoa, eu realmente amei ter o conhecido.
vc: Eu quero saber o que eu tenho. - disse sincera.
Niall: Eu já sei o que é, os exames comprovaram.
vc: E o que é? - eu rezava para que não fosse algo sério.
Niall: Acho que vai gostar da noticia.
vc: Ou não. - comecei a balançar meus pés ritmicamente por conta da ansiedade e do medo.
Niall: Tem namorado?
vc: Isso é uma pergunta a se fazer pra uma paciente? - eu dei uma risada um tanto escandalosa.- Tenho sim.
Niall: Parabéns mamãe!
vc: O QUE? - engasguei com a minha própria saliva e meu coração por um momento imaginei que tivesse parado de bater.
(Continua...)
HEEEEEEY SEXY DIVAS.
OBRIGADA PELOS COMENTÁRIOS. E EU VOU POSTAR AOS SÁBADOS ENTÃO, COMEÇAREI SEMANA QUE VEM TÁ? Pq minha mãe tirou meu celular de mim e o pc tbm, então já sabem né? N tenho como entrar nem no tt :( E foi um sacrificio ela deixar eu entrar aqui pra postar pra vocês.
Vocês me fazem bem sabiam? Esse cap ficou bom? Eu me esforcei bastante, mas ainda acho que ta pequeno :( Dsclp messssssmo.
ME SIGAM LÁ:
@fuckm3bi3ber (tt)
@mandizzle__ (insta)
AMO VOCÊS, COMENTEM AI O QUE ACHARAM DESSE CAPÍTULO AI.
LIKE MAROMBEIRO KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK PAREI
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Caralhoooooooooo Eu vou ser mamãe :O quero que seja do JUstin não do Harry não gosto dele , gosto do Traficante mas ta perfeito Amei
ResponderExcluirSou leitora nova e ameei tds os capitulos.....eeh mt viciante mds eu parava de fazer algumas coisas pra ler,eu lia na escola,em quase todo lugar q eu vou....essa historia eeh uma das melhores q eu jah li....estou supeer animada para ler o proximo capitulo *-* bjoos.... [Letícia] ♡♥
ResponderExcluirQUE CAP DIVOO !! hmm gravidez u.u muito bom esse cap , gosto dos pequenos não se preocupa u.u
ResponderExcluirPerfeitooo como sempre e ... GRAVIDAAAAAA UHUUU ( ou nao kkk ) continua pq vc escreve demaaais e deveria fazer um livro kkk
ResponderExcluirTe amooo mandinhaa
Karine here :)
EU NÃO ACREDITO QUE ELA ESTÁ GRÁVIDA O.o CONTINUAAAAA
ResponderExcluirLeitor nova aqui (:
ResponderExcluirCara você e muito diva,você escreve super bem ,essa imagine e uma das melhores que eu ja li...
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Ah e eu vi suas fotos você e muito linda ��
(Larissa)
Hello my dear:) Que saudade de comentar aqui, não pense que eu te esqueci ok ? só estou bastaante ocupada esses dias :( Mas continuo te acompanhando e essa ibh está a cada dia mais perfeita. Como vc está minha escrito favorita ? Que babado é esse, eu estou grávida ???OH MY GOD. Estou impressionada. Enfim acho que já falei demais. Kisses take care my dear ;)
ResponderExcluircontinuaaaa amanda uhul
ResponderExcluircade o cap de hj? kkkkk to sem tempo pra textos, to tendo que estudar muito, enfim continua gata, <3
ResponderExcluir---------------------------------Stephane--------------------------------------------------------