- Justin Bieber (Nothing Like us)
Niall: Acho que vai gostar da noticia.
vc: Ou não. - comecei a balançar meus pés ritmicamente por conta da ansiedade e do medo.
Niall: Tem namorado?
vc: Isso é uma pergunta a se fazer pra uma paciente? - eu dei uma risada um tanto escandalosa.- Tenho sim.
Niall: Parabéns mamãe!
vc: O QUE? - engasguei com a minha própria saliva e meu coração por um momento imaginei que tivesse parado de bater.- Por favor pode repetir o que disse? - Eu ainda não acreditava.
Niall: Você está grávida, meus parabéns!
vc: Não.. não pode ser! - esbravejei. - Eu fiz um teste de farmácia a umas semanas atrás e deu negativo, acho que faz um mês que eu fiz. Não tem como.
Niall: Esses testes sempre erram, mas exame de sangue não tem como estar errado.
vc: Estou de quantos meses? - tentei digerir.
Niall: Quase três, sua barriga já vai começar a dar sinal de vida.
Me levantei de lá ainda um pouco zonza, meu coração estava acelerado e minhas mãos soavam como nunca. Eu estava em choque e com medo de contar ao Justin sobre isso. E se Brown descobrisse? Ele com certeza iria fazer de tudo para tirar meu filho de mim... Caminhei calmamente até o lado de fora e coloquei meus óculos escuros, limpei as lágrimas que tentaram escapar e respirei fundo. Os carros estavam agitados hoje e muito barulhentos ou talvez seja pelos meus ouvidos estarem aguçados. Chamei um táxi e entrei assim que ele parou, eu não podia ir pra casa agora, eu tinha que me recuperar ainda da notícia. Pra quem eu contaria? Eu não tinha ninguém, o Justin e meu pai seriam os últimos a saber disso, isso é, se eles soubessem. Pedi para o homem me levar até a rua Stockdale Highway, fiquei sabendo que lá tinha a melhor Starbucks da Califórnia. Eu tinha que pensar em uma maneira de que ninguém soubesse dessa gravidez. Não demorou para que chegássemos lá, paguei aquele moço simpático e desci num pulo. Por que taxistas eram sempre gentis? Talvez as vezes eles só quisessem a atenção do passageiro, já que ficam o dia inteiro enfurnado em um carro. Empurrei a porta e um sininho fez um barulho indicando a minha chegada, aquele lugar não tinha muita gente, poucas pessoas frequentavam ali. Segui até o balcão e fiz meu pedido e me sentei em uma das mesinhas vazias. Algo naquele lugar me chamou a atenção, talvez fosse pelo fato de que ali eu pudesse pensar direito em tudo o que eu iria fazer daqui pra frente.
xx: Oi. - um menino sorridente de cabelos castanhos se sentou do meu lado.
vc: Oi. - dei uma risada escandalosa pelo ato dele e o encarei. - Tem mais mesas vazias. - o lembrei.
xx: Eu quero me sentar aqui. Como é seu nome?
vc: - desviei meu olhar do dele.- Sou a [Seu nome] e você?
xx: Sou Scott. - ele sorriu pela primeira vez mostrando a fileira de dentes brancos e perfeitos que tinha ali.
vc: O que te fez sentar aqui? - perguntei curiosa.
Scott: O que te fez vir até aqui sozinha? - arqueei as sobrancelhas.
vc: Eu perguntei primeiro! - protestei.
Scott: Ué você estava sozinha. Agora sua vez de me responder.
vc: Simples, eu vim pensar sobre a vida.
Scott: Você tem o sorriso encantador.
vc: E um namorado muito bravo. - sorri sarcástica.
Scott: Ei eu não tava te cantando! Fiz um elogio sua ingrata.
vc: Me desculpa então, eu estou com a cabeça na lua.
Scott: Trate de traze-lá pra terra então. - ele sorriu.
vc: - Uma mulher entregou meu pedido e saiu sem nem dizer uma palavra se quer. - Obrigada! - gritei fazendo ela olhar pra trás e fazer careta.
Scott: Que gentileza.
vc: Idiota.
Scott: Não pode me xingar, acabou de me conhecer.
vc: Você não para de me elogiar por um segundo.
Scott: Pensei que garotas gostassem de elogios.
vc: Vamos se dizer que eu sou diferente das outras.
Scott: Ponto.
vc: O que?
Scott: Você ganhou mais um ponto comigo, percebi que era diferente por isso me sentei aqui.
vc: Você é louco.
Scott: Quantos anos você tem? - ele me observava comer.
vc: Dezessete e você? - falei de boca cheia.
Scott: Dezoito, não devia falar de boca cheia.
vc: Você que está tentando puxar assunto enquanto eu como. - falei de novo só que agora deixando escapar algumas migalhas do meu muffin.
Scott: Mal educada.
vc: Olha parabéns, primeira vez que não me elogia. - sorri.
Scott: Primeira vez que parece sincera no sorriso.
vc: Todos temos nossa primeira vez. - sorri sem mostrar os dentes e dei minha ultima mordida no muffin.
Scott: Aonde vai depois daqui?
vc: Pra que te interessa?
Scott: Eu quero ir.
vc: Você acabou de me conhecer! Você não tem namorada não?
Scott: Não tenho, ta interessada?
vc: Eu tenho esqueceu?
Scott: Droga. - ele fingiu estar decepcionado e depois rimos juntos. - Mas sério, aonde você vai?
vc: Procurar emprego. - eu não estava mentindo, eu tinha mesmo que procurar.
Scott: Tenho ótimas opções, o que você gosta de fazer?
vc: Acho que ser jornalista seria uma boa opção.
Scott: Gostei.
vc: Será que eu consigo?
Scott: Você tem dezessete né?
vc: Hum hum.
Scott: Pode tentar ser estagiária.
vc: Não seria uma má ideia.
Scott: Aonde vai tentar?
vc: Em...
Scott: New York. - ele completou.
Uma lampada brilhou assim que ele disse essa cidade maravilhosa. Eu poderia pedir ao meu pai que me deixasse ir pra New York, deixaria vários problemas e ainda conseguiria criar meu filho em paz. Além de lá ter diversos tipos de empregos, eu pediria ajuda apenas nos primeiros meses, acho que depois eu já iria estar estabilizada e conseguiria pagar as contas numa boa. Scott me olhava sem entender nada e eu só conseguia sorrir cada vez mais, essa ideia tinha sido a melhor de todas. Brown não me pegaria e deixaria Justin em paz, pelo menos era nisso que eu estava acreditando. Me levantei rápido e Scott me seguiu até o lado de fora.
vc: Obrigado pela ajuda! - o abracei. - Agora eu preciso ir.
Scott: Espera. - olhei pra ele confusa. - Eu quero te ajudar!
vc: Não preciso de ajuda. - disse com sinceridade.
Scott: Mas eu preciso do seu número. - ele piscou me fazendo rir.
vc: Ta bom, acho que você merece pelo menos isso. - entreguei um papel com meu número anotado nele.
Scott: Boa sorte! - ele acenou e eu acenei de volta.
Entrei em um táxi novamente e pedi que ele me levasse até um shopping pra comprar um celular novo e depois me levar pra casa afinal, eu teria de fazer isso o mais rápido possível. Não podia deixar até que minha barriga crescesse. Mas eu tinha um problema ainda maior... eu não sabia de quem era, poderia ser do Harry como também poderia ser do Justin. Eu transei com os dois na mesma época, eu me lembro. Tampei os olhos e respirei fundo, eu não queria que isso acontecesse. Não queria ir embora e ficar longe do Justin, mas a vida é feita de escolhas e nesse momento, de novo eu não posso pensar apenas em mim. Mas tenho que pensar na saúde desse bebe, se o Justin souber não sei do que ele é capaz de fazer é bem provável que Brown descubra, e quando ele descobrir eu quero estar bem longe. Meu pai é a mesma coisa, se ele sonhar que eu estou indo pra lá pra esconder uma gravidez, ele me deserda. Entrei em uma loja qualquer e comprei um iPhone novo já que eu tinha me desfeito do outro, voltei pro táxi e ele me levou pra ca. Paguei o taxista e desci do carro, meus pés tocavam pesados na grama do meu quintal, girei a maçaneta e entrei meia insegura. Meu pai estava na sala conversando com a Bruna seriamente, mas parou assim que me viu.
Sp: Filha!
vc: Oi pai. - disse sem vida.
Bruna: Oi querida. - ignorei ela.
vc: Pai eu preciso falar com você.
Sp: Daqui a pouco eu te chamo, agora to ocupado.
vc: Agora.
Sp: Tudo bem. - ele levantou as mãos se rendendo. - Vai indo pro meu escritório.
vc: O.k.
Segui até o escritório dele e entrei, me sentei em uma cadeira que girava e dei impulso para que ela girasse. Fiquei fitando o teto pensando em como eu pediria pra ir pra New York, em como ele reagiria. Mas meus pensamentos foram interrompidos pelo mesmo.
Sp: Pode falar filha. - ele sentou na minha frente e eu parei a cadeira pra poder ser mais eficiente.
vc: Eu estava pensando no que eu poderia trabalhar sabe... e eu cheguei a uma conclusão muito boa em relação a isso. Vai ser uma nova experiência, e eu ainda estou abalada com a morte da minha mãe, mas eu tenho que ser forte e seguir em frente, certo? - ele assentiu. - Bom... nas horas que eu passei fora hoje, eu estive pensando no que eu queria ser. E eu decidi que jornalista seria uma boa opção pra mim, eu gosto disso! Andei pesquisando nessas horas aonde ficavam as melhores universidades pra isso e todas as pesquisas me levaram a New York. Lá tem os melhores cursinhos e as melhores faculdades pra essa área. Eu poderia começar como estagiaria e não precisaria do seu dinheiro pra sobreviver lá.
Sp: Quer permissão pra ir? - assenti. - Não.
vc: O que? Eu quero ser alguém na vida, eu vou.
Sp: Filha aqui na Califórnia tem muitas universidades pra isso, você não precisa ir lá pro outro lado.
vc: Preciso, porque eu quero ser uma boa jornalista.
Sp: Você pode ser isso, mas aqui, onde meus olhos possam te ver. E outra, não confio no Justin.
vc: Ele não vai comigo!
Sp: Você vai sozinha? - ele arqueou as sobrancelhas.
vc: Sim.
Sp: E como pretende morar lá?
vc: Eu alugo um flat.
Sp: Com que dinheiro?
vc: Tenho a herança da minha mãe! - eu tinha me esquecido completamente desse dinheiro.
Sp: Quer mesmo ir? Podemos ser feliz aqui, eu, você e a Bruna.
vc: Pai eu odeio ela e eu quero ter a minha própria família.
Sp: Tudo bem... - meu sorriso ficou de orelha a orelha. - Você pode ir.
vc: Sério?
Sp: Quero que tenha um futuro melhor do que o meu.
Não me contive, me levantei e dei um abraço bem forte nele. O primeiro passo eu já tinha conseguido dar. Sai dali com um sorriso no rosto, sabendo que mesmo que eu não conseguisse com o Justin, eu iria do mesmo jeito. A melhor forma de conseguir isso é... terminando com ele. Ou eu posso ir sem terminar. Mas isso eu resolvo amanhã, eu preciso descansar um pouco, meu corpo ta pedindo por isso. Subi as escadas pulando alguns degraus e entrei no meu quarto trancando a porta. Me joguei na cama e fiquei fitando o teto, imaginando como seria tudo daqui pra frente. Eu tinha medo de criar tantas expectativas e depois desabar com as mesmas falsas. Senti meu celular vibrando e o peguei na comoda do lado trazendo ele até mim. Era uma mensagem de um número não salvo, aliás eu não tinha mais nenhum número nos contatos então abri sem mais rodeios.
Sou eu, Scott. O que você vai fazer hoje? Podemos sair? Você pode escolher o lugar, eu deixo haha :)
Ele só poderia estar louco, eu não sei o que deu nele. Mas poderia ser um bom motivo pro Justin terminar comigo... era isso. Respondi sem mais delongas.
Hey Scott. Puxa você é rápido né? Vamos em alguma boate... eu vou pra New York então isso pode ser uma despedida.
Qual boate você prefere? eu conheço uma chamada Pure Lounge, ela é sofisticada. Despedidas? Talvez não em.
É claro que é uma despedida seu idiota, eu não vou mais te ver na minha vida.
Se você acha. Te pego ai ás 21:30 então!
Não! Nos encontramos lá pode ser?
vc: Ou não. - comecei a balançar meus pés ritmicamente por conta da ansiedade e do medo.
Niall: Tem namorado?
vc: Isso é uma pergunta a se fazer pra uma paciente? - eu dei uma risada um tanto escandalosa.- Tenho sim.
Niall: Parabéns mamãe!
vc: O QUE? - engasguei com a minha própria saliva e meu coração por um momento imaginei que tivesse parado de bater.- Por favor pode repetir o que disse? - Eu ainda não acreditava.
Niall: Você está grávida, meus parabéns!
vc: Não.. não pode ser! - esbravejei. - Eu fiz um teste de farmácia a umas semanas atrás e deu negativo, acho que faz um mês que eu fiz. Não tem como.
Niall: Esses testes sempre erram, mas exame de sangue não tem como estar errado.
vc: Estou de quantos meses? - tentei digerir.
Niall: Quase três, sua barriga já vai começar a dar sinal de vida.
Me levantei de lá ainda um pouco zonza, meu coração estava acelerado e minhas mãos soavam como nunca. Eu estava em choque e com medo de contar ao Justin sobre isso. E se Brown descobrisse? Ele com certeza iria fazer de tudo para tirar meu filho de mim... Caminhei calmamente até o lado de fora e coloquei meus óculos escuros, limpei as lágrimas que tentaram escapar e respirei fundo. Os carros estavam agitados hoje e muito barulhentos ou talvez seja pelos meus ouvidos estarem aguçados. Chamei um táxi e entrei assim que ele parou, eu não podia ir pra casa agora, eu tinha que me recuperar ainda da notícia. Pra quem eu contaria? Eu não tinha ninguém, o Justin e meu pai seriam os últimos a saber disso, isso é, se eles soubessem. Pedi para o homem me levar até a rua Stockdale Highway, fiquei sabendo que lá tinha a melhor Starbucks da Califórnia. Eu tinha que pensar em uma maneira de que ninguém soubesse dessa gravidez. Não demorou para que chegássemos lá, paguei aquele moço simpático e desci num pulo. Por que taxistas eram sempre gentis? Talvez as vezes eles só quisessem a atenção do passageiro, já que ficam o dia inteiro enfurnado em um carro. Empurrei a porta e um sininho fez um barulho indicando a minha chegada, aquele lugar não tinha muita gente, poucas pessoas frequentavam ali. Segui até o balcão e fiz meu pedido e me sentei em uma das mesinhas vazias. Algo naquele lugar me chamou a atenção, talvez fosse pelo fato de que ali eu pudesse pensar direito em tudo o que eu iria fazer daqui pra frente.
xx: Oi. - um menino sorridente de cabelos castanhos se sentou do meu lado.
vc: Oi. - dei uma risada escandalosa pelo ato dele e o encarei. - Tem mais mesas vazias. - o lembrei.
xx: Eu quero me sentar aqui. Como é seu nome?
vc: - desviei meu olhar do dele.- Sou a [Seu nome] e você?
xx: Sou Scott. - ele sorriu pela primeira vez mostrando a fileira de dentes brancos e perfeitos que tinha ali.
vc: O que te fez sentar aqui? - perguntei curiosa.
Scott: O que te fez vir até aqui sozinha? - arqueei as sobrancelhas.
vc: Eu perguntei primeiro! - protestei.
Scott: Ué você estava sozinha. Agora sua vez de me responder.
vc: Simples, eu vim pensar sobre a vida.
Scott: Você tem o sorriso encantador.
vc: E um namorado muito bravo. - sorri sarcástica.
Scott: Ei eu não tava te cantando! Fiz um elogio sua ingrata.
vc: Me desculpa então, eu estou com a cabeça na lua.
Scott: Trate de traze-lá pra terra então. - ele sorriu.
vc: - Uma mulher entregou meu pedido e saiu sem nem dizer uma palavra se quer. - Obrigada! - gritei fazendo ela olhar pra trás e fazer careta.
Scott: Que gentileza.
vc: Idiota.
Scott: Não pode me xingar, acabou de me conhecer.
vc: Você não para de me elogiar por um segundo.
Scott: Pensei que garotas gostassem de elogios.
vc: Vamos se dizer que eu sou diferente das outras.
Scott: Ponto.
vc: O que?
Scott: Você ganhou mais um ponto comigo, percebi que era diferente por isso me sentei aqui.
vc: Você é louco.
Scott: Quantos anos você tem? - ele me observava comer.
vc: Dezessete e você? - falei de boca cheia.
Scott: Dezoito, não devia falar de boca cheia.
vc: Você que está tentando puxar assunto enquanto eu como. - falei de novo só que agora deixando escapar algumas migalhas do meu muffin.
Scott: Mal educada.
vc: Olha parabéns, primeira vez que não me elogia. - sorri.
Scott: Primeira vez que parece sincera no sorriso.
vc: Todos temos nossa primeira vez. - sorri sem mostrar os dentes e dei minha ultima mordida no muffin.
Scott: Aonde vai depois daqui?
vc: Pra que te interessa?
Scott: Eu quero ir.
vc: Você acabou de me conhecer! Você não tem namorada não?
Scott: Não tenho, ta interessada?
vc: Eu tenho esqueceu?
Scott: Droga. - ele fingiu estar decepcionado e depois rimos juntos. - Mas sério, aonde você vai?
vc: Procurar emprego. - eu não estava mentindo, eu tinha mesmo que procurar.
Scott: Tenho ótimas opções, o que você gosta de fazer?
vc: Acho que ser jornalista seria uma boa opção.
Scott: Gostei.
vc: Será que eu consigo?
Scott: Você tem dezessete né?
vc: Hum hum.
Scott: Pode tentar ser estagiária.
vc: Não seria uma má ideia.
Scott: Aonde vai tentar?
vc: Em...
Scott: New York. - ele completou.
Uma lampada brilhou assim que ele disse essa cidade maravilhosa. Eu poderia pedir ao meu pai que me deixasse ir pra New York, deixaria vários problemas e ainda conseguiria criar meu filho em paz. Além de lá ter diversos tipos de empregos, eu pediria ajuda apenas nos primeiros meses, acho que depois eu já iria estar estabilizada e conseguiria pagar as contas numa boa. Scott me olhava sem entender nada e eu só conseguia sorrir cada vez mais, essa ideia tinha sido a melhor de todas. Brown não me pegaria e deixaria Justin em paz, pelo menos era nisso que eu estava acreditando. Me levantei rápido e Scott me seguiu até o lado de fora.
vc: Obrigado pela ajuda! - o abracei. - Agora eu preciso ir.
Scott: Espera. - olhei pra ele confusa. - Eu quero te ajudar!
vc: Não preciso de ajuda. - disse com sinceridade.
Scott: Mas eu preciso do seu número. - ele piscou me fazendo rir.
vc: Ta bom, acho que você merece pelo menos isso. - entreguei um papel com meu número anotado nele.
Scott: Boa sorte! - ele acenou e eu acenei de volta.
Entrei em um táxi novamente e pedi que ele me levasse até um shopping pra comprar um celular novo e depois me levar pra casa afinal, eu teria de fazer isso o mais rápido possível. Não podia deixar até que minha barriga crescesse. Mas eu tinha um problema ainda maior... eu não sabia de quem era, poderia ser do Harry como também poderia ser do Justin. Eu transei com os dois na mesma época, eu me lembro. Tampei os olhos e respirei fundo, eu não queria que isso acontecesse. Não queria ir embora e ficar longe do Justin, mas a vida é feita de escolhas e nesse momento, de novo eu não posso pensar apenas em mim. Mas tenho que pensar na saúde desse bebe, se o Justin souber não sei do que ele é capaz de fazer é bem provável que Brown descubra, e quando ele descobrir eu quero estar bem longe. Meu pai é a mesma coisa, se ele sonhar que eu estou indo pra lá pra esconder uma gravidez, ele me deserda. Entrei em uma loja qualquer e comprei um iPhone novo já que eu tinha me desfeito do outro, voltei pro táxi e ele me levou pra ca. Paguei o taxista e desci do carro, meus pés tocavam pesados na grama do meu quintal, girei a maçaneta e entrei meia insegura. Meu pai estava na sala conversando com a Bruna seriamente, mas parou assim que me viu.
Sp: Filha!
vc: Oi pai. - disse sem vida.
Bruna: Oi querida. - ignorei ela.
vc: Pai eu preciso falar com você.
Sp: Daqui a pouco eu te chamo, agora to ocupado.
vc: Agora.
Sp: Tudo bem. - ele levantou as mãos se rendendo. - Vai indo pro meu escritório.
vc: O.k.
Segui até o escritório dele e entrei, me sentei em uma cadeira que girava e dei impulso para que ela girasse. Fiquei fitando o teto pensando em como eu pediria pra ir pra New York, em como ele reagiria. Mas meus pensamentos foram interrompidos pelo mesmo.
Sp: Pode falar filha. - ele sentou na minha frente e eu parei a cadeira pra poder ser mais eficiente.
vc: Eu estava pensando no que eu poderia trabalhar sabe... e eu cheguei a uma conclusão muito boa em relação a isso. Vai ser uma nova experiência, e eu ainda estou abalada com a morte da minha mãe, mas eu tenho que ser forte e seguir em frente, certo? - ele assentiu. - Bom... nas horas que eu passei fora hoje, eu estive pensando no que eu queria ser. E eu decidi que jornalista seria uma boa opção pra mim, eu gosto disso! Andei pesquisando nessas horas aonde ficavam as melhores universidades pra isso e todas as pesquisas me levaram a New York. Lá tem os melhores cursinhos e as melhores faculdades pra essa área. Eu poderia começar como estagiaria e não precisaria do seu dinheiro pra sobreviver lá.
Sp: Quer permissão pra ir? - assenti. - Não.
vc: O que? Eu quero ser alguém na vida, eu vou.
Sp: Filha aqui na Califórnia tem muitas universidades pra isso, você não precisa ir lá pro outro lado.
vc: Preciso, porque eu quero ser uma boa jornalista.
Sp: Você pode ser isso, mas aqui, onde meus olhos possam te ver. E outra, não confio no Justin.
vc: Ele não vai comigo!
Sp: Você vai sozinha? - ele arqueou as sobrancelhas.
vc: Sim.
Sp: E como pretende morar lá?
vc: Eu alugo um flat.
Sp: Com que dinheiro?
vc: Tenho a herança da minha mãe! - eu tinha me esquecido completamente desse dinheiro.
Sp: Quer mesmo ir? Podemos ser feliz aqui, eu, você e a Bruna.
vc: Pai eu odeio ela e eu quero ter a minha própria família.
Sp: Tudo bem... - meu sorriso ficou de orelha a orelha. - Você pode ir.
vc: Sério?
Sp: Quero que tenha um futuro melhor do que o meu.
Não me contive, me levantei e dei um abraço bem forte nele. O primeiro passo eu já tinha conseguido dar. Sai dali com um sorriso no rosto, sabendo que mesmo que eu não conseguisse com o Justin, eu iria do mesmo jeito. A melhor forma de conseguir isso é... terminando com ele. Ou eu posso ir sem terminar. Mas isso eu resolvo amanhã, eu preciso descansar um pouco, meu corpo ta pedindo por isso. Subi as escadas pulando alguns degraus e entrei no meu quarto trancando a porta. Me joguei na cama e fiquei fitando o teto, imaginando como seria tudo daqui pra frente. Eu tinha medo de criar tantas expectativas e depois desabar com as mesmas falsas. Senti meu celular vibrando e o peguei na comoda do lado trazendo ele até mim. Era uma mensagem de um número não salvo, aliás eu não tinha mais nenhum número nos contatos então abri sem mais rodeios.
Sou eu, Scott. O que você vai fazer hoje? Podemos sair? Você pode escolher o lugar, eu deixo haha :)
Ele só poderia estar louco, eu não sei o que deu nele. Mas poderia ser um bom motivo pro Justin terminar comigo... era isso. Respondi sem mais delongas.
Hey Scott. Puxa você é rápido né? Vamos em alguma boate... eu vou pra New York então isso pode ser uma despedida.
Qual boate você prefere? eu conheço uma chamada Pure Lounge, ela é sofisticada. Despedidas? Talvez não em.
É claro que é uma despedida seu idiota, eu não vou mais te ver na minha vida.
Se você acha. Te pego ai ás 21:30 então!
Não! Nos encontramos lá pode ser?
Ah claro...
Então ás 21:30 no Pure Lounge. Xoxo
Ele não respondeu mais nada o que eu considerei uma resposta afirmativa. O fato de eu querer que Justin vá é justamente para que ele termine comigo, não quero tornar isso mais difícil do que esta sendo. Talvez se eu deixasse que isso passasse no futuro fosse pior, alguma coisa dentro de mim me acalmava em relação a separação. Eu não conseguia simplesmente ficar triste ou deprimente, acho que é pelo fato de que isso é para o bem do meu filho e dele. Abri meu notebook e procurei passagens aéreas para New York, todas elas estavam um absurdo de caro mas eu teria de pagar tudo. Eu ainda não estive ciente do quanto eu tenho de herança deixada pela minha mãe, vou esperar ate semana que vem pro banco me ligar, se isso não acontecer, eu vou até New Jersey resolver. Olhei para o relógio que fica no canto da tela e indicavam sete e cinqüenta da tarde, o que foi uma surpresa, as horas estavam passando rápido demais. Procurei pelo meu celular e liguei pro Justin para comunicar que iríamos a uma boate a essa noite, pedi que ele me pegasse ás 21:00 assim eu teria tempo de chegar lá e curtir um pouco ele. A cada minuto eu estava começando a ficar mais tensa, o Tic tac do relógio ecoava no meu ouvido fazendo um barulho extremamente irritante. Eu não queria deixa lo pra trás, eu queria viver em paz com ele e ser feliz pro resto da minha vida, mas por que ser egoísta? Por que tem que ter mais pessoas envolvidas nisso? Por que tem que ter uma criatura tão indefesa nessa história? Por que eu estava no meio de tanta confusão? Minha cabeça rodou e algumas lembranças passaram rápidas, o que me fez ter uma tontura desgraçada. Me sentei na cama e tentei absorver um pouco daquelas lembranças, nenhuma delas me parecia real, talvez aquilo fosse sonhos que eu tive. Sonhos que eu precisava me lembrar com urgência. Mas... Por que minha mãe estava envolvida nas lembranças? O que ela tinha haver com isso? No meu ponto de vista, nada. Esperei me recuperar um pouco e me levantei tendo certeza de que eu já estava melhor, caminhei ate meu closet e observei as roupas, olhei pra minha barriga e ela fazia uma curvinha de leve, acho que já estava dando sinal de vida. Por fim puxei uma calça de couro preta, uma blusa larguinha caída no ombro e rasgada na parte de trás com um sapato de salto alto preto. Por cima uma jaqueta preta e uma maquiagem noturna. Ajeitei meu cabelo que estava um pouco armado e deixei de uma forma mais sexy.
As horas passaram depressa, ouvi a buzina do carro de Justin na frente da minha casa e desci meia desesperada com o que eu faria em questão de horas. Minha cabeça estava agitada e eu teria de inventar algo para não beber, isso prejudicaria a vida do pedaço de gente que estava dentro de mim. Mas isso não era meu maior problema, o real problema seria terminar, eu sei que jamais conseguiria isso, principalmente se eu estivesse olhando diretamente nos olhos do Justin. Então eu queria que ele mesmo tomasse essa iniciativa. Chegamos lá em cerca de quinze minutos, aquilo estava insano, as pessoas se pegavam em cada canto daquele lugar. A música ensurdecedora ultrapassou meus ouvidos e me deu um desconforto tremendo. Justin me puxou pela cintura e me fez ir de encontro com a sua boca. Ele só estava se prevenindo, mal ele sabia que em algumas horas isso só passaria de lembranças.
Jus: O que quer beber? - ele perguntou bem próximo do meu ouvido.
vc: Agora não to com sede. - inventei e ele deu de ombros.
Jus: Por que quis vir pra cá?
vc: Sei lá, não queria ficar em casa sem fazer nada. - eu gritava por conta da música alta.
Jus: Eles estão olhando pra você. - Justin estava se referindo a um bando de moleques babões que estavam no bar.
vc: Mas eu sou toda sua. - me joguei em seus braços me aconchegando ali. Eu não queria que acabasse assim, nada como nós, nada como nós dois juntos. Aquilo parecia uma ilusão, uma ilusão confusa em que eu estará perdida sem ter nem sequer uma segunda escolha. Pensei em desistir assim que senti seu hálito quente em meu pescoço, assim que suas mãos passearam pelo meu corpo, assim que seus olhos me encararam com ternura, mas se eu desistisse o que seria de nós? O que seria do meu filho? A ultima coisa que eu quero é ver o Justin numa cova, e se Brown descobrisse era isso que aconteceria, ele não iria saber se o filho era do Justin ou não, isso não importava pra ele. Minha alma gritava dentro de mim pedindo por uma segunda escolha, meu coração implorava por outras alternativas, mas meu cérebro estava focado em salvar as pessoas que eu amava. E era isso que eu deveria fazer, hoje e sempre. Já não me bastou perder uma. Meus olhos rolaram por toda a boate até encontrar os de Scott, meu corpo enrijeceu. - amor será que poderia pegar alguma bebida?
Jus: Você disse que não estava com se..- interrompi.
vc: Agora eu estou! - fiz biquinho e ele deu de ombros, a principio achei que ele fosse ignorar meu pedido, mas não, ele virou e se perdeu na multidão de pessoas que formavam a nossa volta. Scott parecia me procurar então andei até ele afastando as pessoas, seu sorriso ao me ver foi indecifrável, um olhar misterioso. Abri meu melhor sorriso e o abracei forte.
Scott: Achei que estivesse me enrolando.
vc: Não teria sido uma má idéia. - fiz cara de pensativa e dei um sorriso demonstrando que aquilo não passava de uma brincadeira.
Scott: Vamos dançar?
vc: Sim mas... Eu preciso da sua ajuda.
Scott: Diga.
vc: Eu não posso mas você vai entender, só não quero que crie expectativas sobre nós.
Scott: O.k. - um ponto de interrogação ocupava seu rosto.
Voltamos a pista de dança e avistei de longe Justin me procurando, eu ainda não tinha ao certo meu plano montado, mas eu tinha uma noção do que eu teria que fazer. Esperei que ele finalmente me encontrasse e dancei um pouco para Scott, eu quase pude sentir a fúria dele em mim. Arrastei Scott para perto dos banheiros um lugar mais isolado, eu sabia que Justin nos seguiria e foi essa a minha idéia. Prensei ele na parede e o beijei, era um beijo intenso e insano, sem sentimentos da minha parte o que me fez pensar se essa era mesmo a coisa certa a se fazer. Senti algo me jogando pra trás, e com a força brutal que foi, eu cheguei a cair sentada. Olhei pra cima ainda um pouco zonza e Justin esmurrava Scott com toda a sua fúria, merda! Eu não tinha pensado nisso. Me levantei com certa dificuldade e tentei intervir a briga, o que foi em vão, a cada vez Justin batia mais forte e Scott não conseguia nem se defender, eu realmente estava com dó dele e a culpa foi minha. Uns rapazes chegaram e separaram os dois, o rosto de Scott havia cortes profundos e o de Justin nem se quer um arranhão. Corri até ele e coloquei os meus dedos nas feridas, ele ainda estava zonzo e não muito sóbrio. Olhei em seus olhos e pedi perdão baixinho, para que só ele pudesse ouvir. Meus braços foram puxados a força por Justin que cuspia um pouco de sangue e nisso eu ainda não tinha reparado.
Jus: SUA VADIA! VOCÊ NÃO PRESTA, OLHA O QUE FEZ. ESTÁ FELIZ? EU DEVIA TER DEIXADO VOCÊ MORRER NAS MÃOS DE BROWN!
vc: - olhei em seus olhos implorando perdão, querendo dizer toda a verdade, mas agora eu não tinha mais tempo.- VADIA?
Jus: VADIA SIM! BEIJOU O CARA NA MINHA FRENTE SUA FILHA DA PUTA. -ele me deu um tapa estalado na cara, senti minha pele ferver e meu sangue borbulhar de raiva.
vc: SEU CANALHA, OGRO, IDIOTA, VAI SE FODER VOCÊ NÃO PRESTA E NUNCA PRESTOU! VOCÊ JAMAIS VAI ENTENDER ISSO. - ele me deu mais um tapa, mas dessa vez mais forte, coloquei minhas mãos em cima um pouco tonta. Senti uma dor forte na barriga e me lembrei de que eu estava gravida e não podia passar raiva, por isso decidi por um fim naquela discussão e acabar logo com isso.
Jus: APROVEITA E MORRE.
vc: TÁ TUDO TERMINADO.
Jus: NUNCA ESTIVEMOS LITERALMENTE JUNTOS E OUTRA VOCÊ É COMO PAPEL, A GENTE USA E DEPOIS JOGA FORA. VOCÊ SÓ SERVIU PRA TRANSAR E ME DAR DESEJO, SÓ SERVIU DE VADIA PRA MIM. SÓ SERVIU PRA GEMER MEU NOME ALTO.
Scott: Você tá bem? - ele chegou assustado me aconchegando em seus braços, meus olhos estavam lacrimejados e eu não conseguia mais conter o choro, simplesmente deixei que as lagrimas rolassem. Passamos ao lado de Justin e ouvi ele sussurrar algumas coisas insignificantes, Scott me levou pro lado de fora me cobrindo com meus braços recém malhados. Ele me colocou em um carro que eu supus que fosse dele eme levou até em casa.
vc: Obrigada. - eu disse com a voz ainda embargada de choro.
Scott: Por que fez aquilo? - ele levou suas mãos e acariciou onde o Justin havia me batido.
vc:Eu disse que eu não podia explicar... Me perdoe pelos surros que você levou. - eu estava graça com tudo que havia acontecido essa noite. E boa parte de mim estava arrependida e queria voltar atras.
Scott: Eu vou ficar bem, mas e você? A marca dos tapas dele estão estampadas em seu rosto.
vc: Nada que uma maquiagem não resolva. - tentei sorrir, o que foi completamente fora de nexo porque eu não consegui.
Scott: Por que não me disse que seu namorado era Justin Bieber?
vc: Porque não pensei que fosse importante. Ah... Scott? - ele me olhou- Eu não vou te ver mais, então adeus. -Abri a porta do carro e desci, ele apenas sorriu e acelerou o carro indo embora.
Nesse momento eu não conseguia pensar em nada, minha ficha começou a cair e eu definitivamente estava sozinha agora, sem o Justin... O motivo do meu bem estar, aquele que esteve comigo e que me consolou nas horas dificieis. Eu estava sem chão e depressiva, meu travesseiro estava coberto por lagrimas de sofrimento. Eu sentia ódio e ao mesmo tempo amor, sentia meu coração em pedaços e ao mesmo tempo repleto do fogo da raiva, sentia como se eu quisesse dar um tiro nele e ao mesmo tempo entrar na frente e salvá-lo. Algo que eu não conseguia explicar. Essa não era a primeira vez que o destino me separou dele, e eu acreditava que fosse a ultima. Tantas vezes e agora eu estaria indo pra longe dele, longe de tudo e de todos. Olhei pra minha barriga e chorei mais uma vez, pela duvida talvez de não saber quem era o pai. Mais eu chorava mais ainda de dor, de medo, por não ter mais proteção diante de mim e meu filho. Chorei por estar sozinha nesse mundo absurdamente cruel. Eu achava que teria uma família feliz, eu realmente acreditei que fosse ser feliz por um tempo mínimo. Mas eu acabo de saber que finais felizes acontecem apenas em filmes e historias fictícias. Na vida real o mundo é diferente, ele é calculista, egoísta e é feito por escolhas, escolhas que não tenham outra opção e que te deixam a beira de um abismo. Meu coração doía e eu ouvia ele se despedaçar em pedacinhos inconcertaveis, e eu imaginava, isso jamais ira se cicatrizar novamente. A cada etapa de nossas vidas cicatrizes profundas nos marcavam, nos deixavam deprimidos e acabados. Pensamos apenas no pior e no pior. Mas o que me deixava ainda pior era saber que tudo agora seriam apenas lembranças e que no futuro não existiria um nós, porque isso acabou hoje, no presente. E acabou pra sempre, e o pra sempre quer dizer ter aminesia no futuro seguinte e não lembrarmos das melhores coisas que já nos aconteceu. Um amor tão insano ser esquecido e enterrado, mas isso ainda não era o ruim de se saber, e sim que o pra sempre durava um tempo infinito. E nele não a memória que nos faça lembrar, o que fazia meu coração mais uma vez se dilacerar por tempo um indeterminado, que quem sabe durasse o típico para sempre.
(Continua...)
Tive que me matar e escreve tudo no iPad pq eu sou burra e pá. Mas Eai gostaram desse cap? O que acharam? Me digam nos comentarios gatas. AI MDS LEITORAS NOVAS EU TO TÃO FELIZ POR ISSO! Eu estou bem gente, estou muito bem, vocês me fazem ficar assim tbm. E vocês como estão? Tenho uma noticia pra dar, essa Ibh esta no fim.... Da primeira temporada! Sim vai ter segunda temporada e vai ser muitooooo legal pq tenho bastante planos pra ela. Bom é isso espero que tenham gostado e que eu tenha agradado a todas vocês e desculpa por atrasar até hoje, mas eu sai e não teve como eu escrever o final. Me sigam no tt @fuckm3bi3ber e no meu insta que eu mudei de user de novo @mand0ca . Obg pelo elogio suas divas <33 amo vocês amores, até sábado que vem com o ultimo capitulo dessa primeira temporada. COMENTEM BASTANTE E DIVULGUEM SE POSSÍVEL.